A Voz da Girafa

Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.

terça-feira, 18 de abril de 2017

O milagre de s. Bruno




O milagre de S. Bruno




18 ABR 2017 / 02:00 H.








    Há quem diga que já não acontecem milagres como dantes. Não sabemos a relação de s. Bruno com Jesus, nem sequer se ele é um santo muito considerado. Ainda sabemos menos se existe um santo apelidado de Costa, ou Pinto, mas já de Antero e de Lourenço temos registo. Mas o que é certo, e hoje mais que sabido, é que s. Bruno, tornou-se neste fim de semana, que de Páscoa foi e continua para os de muita fé, o santo mais venerado, pelo menos até ao próximo domingo, que não sendo já o de, ramos, será por certo o da esperança. O da-mãe-de-todas- as-esperanças, para os cantadores de salmos, e de hinos, que se agitam praguejando, em vários estádios e com coreografias bastante embandeiradas, e reacções dragónicas, dando sinais ofensivos, de vida eterna ou no mínimo, prometedora. Qualquer rapaz “maduro”, que pertence a uma “horda”, que vista as cores albicelestes, e aficionado por jogo oratório duro, peregrina agora a caminho de outro altar, há muito de verde ferido, e arrasta consigo, por certo, uns milhares de novos afectos ao clube leonino. Clube submetido ao santo padroeiro, que preside por lá, e por lá tentará satisfazer o milagre que se lhe pede com emoção e devoção elevada. S. Bruno, numa só semana, num só dia, numa hora e meia, que soou desde a cidade dos arcebispos, conseguiu a proeza de ser o reduto final, aonde vão dar todas as preces, lacrimais anseios, de milhares de novos adeptos, aderentes de última hora e num acto desesperado, fazendo com que no seu mandato, o seu altar crescesse uns milhares de crentes, e aguardem o seu presidencial milagre, e o ofereça com caloroso reconhecimento, num pack recheado de duas cartilhas, mais umas recomendações, sobre qual a que se deve seguir de ora em diante. S. Bruno é até hoje o único eleito, com título privilegiado, a assistir a duas claques rivais, de cores diferentes, e uni-las num só altar, aonde serão requisitados por certo, os bilhetes para um sector de apoio, como corpo estranho - o azul e branco forasteiro - aos verde e branco da casa, que vão enfrentar e rugir, os que vestem as cores do diabo e vizinhos no mesmo inferno, e realizar o grande e esperado milagre da desmultiplicação do candidato ao prémio de 36º campeão nacional da época em curso. S. Bruno se o conseguir, terá futuramente as portas do museu do clube da Invicta, escancaradas, e por lá terá pedestal junto dos mais elevados títulos e estimados figurantes. Para tal, bastará que o aguardado milagre baile no céu de Alvalade, por sua intercessão. Mas só até à próxima queixa entre estes pecadores!


















      














    Publicada por mouraria-mouraria à(s) 08:46
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    10 comentários:

    1. Joaquim Carreira Tapadinhas18 de abril de 2017 às 12:21

      Já se escreveu mais neste século sobre o Bruno de Carvalho, figura vulgar e normal para a época, que sobre Camões, Egas Moniz ou Marquês de Pombal. Logo, a partir do lugar de dirigente de um grande clube desportivo, qualquer indivíduo torna-se figura pública marcante e presente a todo o momento. A comunicação social tem de ser vacinada, para não contaminar a vida diária com banalidades, porque, sem dar por isso, está a destruir uma civilização.

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    2. Anónimo18 de abril de 2017 às 14:56

      Quando o ridículo toma a palavra, e ela se repete muitas vezes, é que a destruição da civilização mora perto. De Camões tudo se disse e até que cegou e nadou na mesma. De Egas Moniz menos, com mais corda ou menos corda ao pescoço, e de nada lhe valeu, até que foi desterrado pobre para terras do Sousa, e do Marquês só se lhe conhece a xenofobia, a reconstrução dos telúricos efeitos, e as avenidas da capital protegido por um leão. Não sabemos desses aonde começa a verdade e acaba na lenda. Mas destes de hoje, deste presente e coexistente tempo, sabemos do que se diz e lê-se. Ninguém vive ontem. O presente é o que é. Fala-se de Trump como se falou de Bush, ou Reagan. Ninguém é mais intelectual por falar destes criminosos, do que falar dos vândalos de hoje, e do que gira na sociedade actual. O presente é que nos afecta e vale, e sobre ele se deve intervir. Dos mortos não reza a história/memória. Excepto quando se fazem cânticos que os recordam, ou quando alguns se julgam mais inteligentes do que outros, pensando que os mortos de outrora são mais importantes do que os vivos de hoje. Tenham eles feito o que quer que seja. Passaram à história, respeitável com certeza, como estes do presente, passarão. Ignorá-los é condenável também, como condenável seria esquecer os do passado, que por feitos e obras muito ou pouco valorosas, se tornaram conhecidos!

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      1. Joaquim Carreira Tapadinhas18 de abril de 2017 às 15:44

        O Egas Moniz referido é o prémio Nobel da Medicina, como poderia ter referido Saramago, Prémio Nobel da Literatura, figuras que não estão assim tão longe da época num período em que a Saúde e a Educação estão na ordem do dia, segundo a governação. O que eu queria dizer, a minha capacidade não chegou a tanto, é que se perde muito tempo com tricas sobre assuntos menores e não se valoriza temas que deviam merecer mais atenção até porque são exemplos formativos. Possivelmente não consegui transmitir a mensagem, mas isso não deve dar motivo, a que sob o anonimato seja enxovalhado, como sucede nos três comentários que têm a brilhante e corajosa assinatura de "anónimo". Desejo-lhe que seja feliz e, se possível, reconsidere a maneira como quer dialogar com os seus pares.

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    3. Anónimo18 de abril de 2017 às 15:05

      A comunicação social, tem de falar só sobre túmulos, para não destruir a civilização. Deve meter a cabeça na areia e ocultar os efeitos e as acções da civilização actual, e do porquê deste estado comportamental. O comentário do "tapadinhas" é tapado com o manto diáfono da demagogia!

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    4. Anónimo18 de abril de 2017 às 15:11

      A comunicação social, tem de falar só sobre túmulos, para não destruir a civilização. Deve meter a cabeça na areia e ocultar os efeitos e as acções da civilização actual, e do porquê deste estado comportamental. O comentário do "tapadinhas" é tapado com o manto diáfono da demagogia!

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    5. Anónimo18 de abril de 2017 às 15:28

      Quando o ridículo toma a palavra, e ela se repete muitas vezes, é que a destruição da civilização mora perto. De Camões tudo se disse e até que cegou e nadou na mesma. De Egas Moniz menos, com mais corda ou menos corda ao pescoço, e de nada lhe valeu, até que foi desterrado pobre para terras do Sousa, e do Marquês só se lhe conhece a xenofobia, a reconstrução dos telúricos efeitos, e as avenidas da capital protegido por um leão. Não sabemos desses aonde começa a verdade e acaba na lenda. Mas destes de hoje, deste presente e coexistente tempo, sabemos do que se diz e lê-se. Ninguém vive ontem. O presente é o que é. Fala-se de Trump como se falou de Bush, ou Reagan. Ninguém é mais intelectual por falar destes criminosos, do que falar dos vândalos de hoje, e do que gira na sociedade actual. O presente é que nos afecta e vale, e sobre ele se deve intervir. Dos mortos não reza a história/memória. Excepto quando se fazem cânticos que os recordam, ou quando alguns se julgam mais inteligentes do que outros, pensando que os mortos de outrora são mais importantes do que os vivos de hoje. Tenham eles feito o que quer que seja. Passaram à história, respeitável com certeza, como estes do presente, passarão. Ignorá-los é condenável também, como condenável seria esquecer os do passado, que por feitos e obras muito ou pouco valorosas, se tornaram conhecidos!

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      1. Joaquim Carreira Tapadinhas18 de abril de 2017 às 15:49

        Mantenho o que expresso na resposta ao primeiro comentário do corejoso anónimo e, como não sou D. Quixote, não alimento "guerras" com fantasmas. Como estamos num blogue de amigos, o que não impede que tenhamos em alguns casos opiniões diferentes, esta introdução abstrusa da identificação anónima parece-me um pouco irregular, para não dizer covarde.

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    6. Francisco Ramalho18 de abril de 2017 às 16:36

      Apoiado, amigo Tapadinhas!

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    7. MÁRIO DA SILVA JESUS18 de abril de 2017 às 19:31

      Só os cobardes é que não dão a cara, isto é, não têm um nome, escondem-se por detrás de uma cortina de ANÓNIMOS, para mim, chamo a esse imbecil de cobarde...provavelmente é mesmo "gajo" que não mostra o seu focinho, porque te escondes? Este "blogue" infelizmente está como o País que é governado por uma cambada de porcos.
      Mesmo, não sendo bem aceite por alguns "gajos", esses mesmo(s) gajo(s), recebam um abraço fraternal do,
      Mário Jesus
      E, para o estimado do autor do texto "O milagre de S. Bruno", os meus parabéns, e não ligue aos cobardes "ANÓNIMO(S), PORQUE SÃO MESMO COBARDES.



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    8. Unknown19 de abril de 2017 às 10:37

      Após o 4º Encontro e a Céu fez um apelo para que o blogue tivesse novos participantes, a ideia era boa pois sangue novo é necessário e bem vindo a tudo na vida. Porém, se o mesmo vier a coberto do anonimato, o mais certo é tratar-se de sangue infectado e por isso mesmo desaconselhado e de preferência proibido.

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