Fim de tudo
Anda por aí a rondar a morte
Que me levou amigos de infância
A quem dava grande importância
E não contavam já com essa sorte…
Sabemos que ela leva fraco e forte
Gente de saber ou na ignorância
Acaba de vez com a petulância
De tantos empertigados no porte.
Avisado é estar preparado
Pois quer seja ou não inesperado
O fim de todos é inevitável.
E não fará sentido dramatizar
Pois quando aquela hora chegar
Ninguém vai fugir à incontornável!
Amândio G. Martins
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