A fúria persecutória privatizadora do desgoverno anterior, vendendo a esmo empresas lucrativas ao desbarato, contemplou a Portugal Telecom. Era a maior empresa de Portugal,
valendo em bolsa - 11 mil milhões de euros! Economistas dizem que este valor reduziu-se
a 5%(!) A Altice, nova detentora daquele ex-empório, comprou-a ao preço «da chuva».
Esta multinacional ficou muito mal vista nos catastróficos incêndios que mataram pessoas, animais e destruíram bens e também pelas grosseiras falhas de funcionamento no seu sistema de comunicações - SIRESP. Foi responsabilizada? Foi penalizada
por danos vários? Ressarciu as vítimas pelas negligentes omissões? Que se saiba, não! Porquê? A Altice está para além da imputabilidade. É inimputável! Comporta-se como um Estado, no nosso Estado…
Além de destratar desumanamente, no âmbito profissional, os seus trabalhadores, agora é continuadamente relapsa em relação aos aldeões no interior do País, pelas (ainda) gravíssimas
falhas nas redes de comunicação telefónica. Estes, esperam e desesperam há mais de 4 meses
para que os seus telefones funcionem. Os pobretanas aldeões não interessam para nada!
Espanta-nos que estas nefastas faltas não sejam punidas. Nos referidos casos, os advogados pagos a peso de ouro, pesam…
A MEO/Altice perfila nova trapaça: Informa que a partir de Abril irá cobrar dinheiro, por cada factura emitida em papel(!) O fornecimento dum serviço exige uma factura. Ponto. Serão muitos milhões de euros que embolsarão por cada mês - por esta
inqualificável trapaça!
Quem é que põe a Altice na ordem? Este abuso e desvio, não pode esperar sentado!
Vítor Colaço Santos
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