O ‘Éter’ anda no ar. E no caso em apreço tal bolha gasosa
centrou-se, agora, no Turismo do Porto, do Norte e arredores, enquanto muitos
milhões voaram para parte incerta, devido às altas pressões de corrupção,
prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influências e recebimentos
indevidos.
Ainda há dias eclodiu um tufão que deglutiu mais de dez
milhões de euros em fundos comunitários lá para os lados da extinta AIM – Associação
Industrial do Minho.
E, enquanto as abertas são poucas, a descentralização de
maus costumes vai inundando o país, lançando cada vez mais um manto nebuloso de
suspeições sobre instituições públicas, bem como as relações perigosas que estas
vão mantendo com câmaras municipais e diversas empresas conluiadas.
José Amaral
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