segunda-feira, 8 de outubro de 2018

LEI E ORDEM?


LEI E ORDEM?
Estas duas palavras explicam os sucessos da direita política em vários cantos do mundo, aparentemente com povos e economias muito diferentes, desde os EUA, ao Brasil agora, mas antes a Alemanha, a Polónia, a França, a Hungria, a Itália, a Holanda, a Bulgária, a Áustria, a Suécia, a Grécia, a Bulgária e a Bélgica. É que todos esses países foram atacados por preconceitos e causas fracturantes, hoje denominadas do "políticamente correcto", que impôem com autoritarismo intelectual ou de facto, as suas ideias alternativas. E o curioso, embora trágico, é que normalmente essas ideias são minoritárias, mas as maiorias são passivas, são silenciosas. Há dias o Senado dos EUA foi invadido por protestantes que fizeram "bullying" aos senadores que apoiavam o Juiz nomeado pelo Presidente. Cá fora não se limitaram a protestar, como seria seu direito. Recorreram ao insulto e à intimidação física. Neste caso, como se poderia prever, o feitiço voltou-se contra o feiticeiro, e os Republicanos que estavam hesitantes, ficaram chocados e mesmo revoltados com os ataques pessoais sem provas validadas ao Juiz Kavanaugh. No Brasil, o partido do poder nos últimos catorze anos provocou um caos económico, financeiro e sobretudo de insegurança de pessoas e bens. Não há Lei e Ordem, curiosamente o lema da própria bandeira brasileira (Ordem e Progresso). Na Europa é o problema da insegurança social causada por verdadeiras "invasões" de pretensos refugiados políticos, que mais não são do que imigrantes à procura de melhores empregos e regalias sociais, mas que recusam terminantemente respeitar e acatar leis e costumes dos países acolhedores. Combatam este populismo crescente, não com insultos e intimidação, mas com mais respeito pelas Leis e mais Ordem, para aquelas poderem ser cumpridas.

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