LEI E ORDEM?
Estas duas
palavras explicam os sucessos da direita política em vários cantos do mundo,
aparentemente com povos e economias muito diferentes, desde os EUA, ao Brasil
agora, mas antes a Alemanha, a Polónia, a França, a Hungria, a Itália, a
Holanda, a Bulgária, a Áustria, a Suécia, a Grécia, a Bulgária e a Bélgica. É
que todos esses países foram atacados por preconceitos e causas fracturantes,
hoje denominadas do "políticamente correcto", que impôem com
autoritarismo intelectual ou de facto, as suas ideias alternativas. E o
curioso, embora trágico, é que normalmente essas ideias são minoritárias, mas
as maiorias são passivas, são silenciosas. Há dias o Senado dos EUA foi
invadido por protestantes que fizeram "bullying" aos senadores que
apoiavam o Juiz nomeado pelo Presidente. Cá fora não se limitaram a protestar,
como seria seu direito. Recorreram ao insulto e à intimidação física. Neste
caso, como se poderia prever, o feitiço voltou-se contra o feiticeiro, e os
Republicanos que estavam hesitantes, ficaram chocados e mesmo revoltados com os
ataques pessoais sem provas validadas ao Juiz Kavanaugh. No Brasil, o partido
do poder nos últimos catorze anos provocou um caos económico, financeiro e
sobretudo de insegurança de pessoas e bens. Não há Lei e Ordem, curiosamente o
lema da própria bandeira brasileira (Ordem e Progresso). Na Europa é o problema
da insegurança social causada por verdadeiras "invasões" de pretensos
refugiados políticos, que mais não são do que imigrantes à procura de melhores
empregos e regalias sociais, mas que recusam terminantemente respeitar e acatar
leis e costumes dos países acolhedores. Combatam este populismo crescente, não
com insultos e intimidação, mas com mais respeito pelas Leis e mais Ordem, para
aquelas poderem ser cumpridas.
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