A cerca de
um centímetro do Editorial de Ana Sá Lopes, publicado no Público de hoje,
domingo, podemos ler uma carta do leitor Francisco Gomes de Amorim, português
radicado no Rio de Janeiro. É o pluralismo do Público, que se saúda, coisa de
que o sr. Amorim não deve gostar nada. A editorialista, “intelectual”,
comunista ou ferrenha socialista, oportunista, responsável pela antipatia dos
brasileiros, sensacionalista esquerdista-barato, depreende-se das palavras do
autor, “vomitou” a sua insanidade mental nas páginas do jornal, a dar razão à “legítima”
ira de quem, muito sossegadamente, viveu a ditadura militar brasileira sem lhe
ter notado qualquer efeito pernicioso. É evidente que aquela ditadura não
aborreceu toda a gente. Por exemplo, os simpatizantes e propagadores dessas
ideias nunca tiveram problemas, pelo contrário, beneficiaram da situação. Deve ter
sido o caso do sr. Amorim.
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