Foi este o tema para debate no programa televisivo ‘prós e contras’, cujo assunto entre nós atingiu o clímax, por causa de uma cena ’não’ consentida havida há nove anos entre Cristiano Ronaldo e uma menina que conheceu numa discoteca nos EUA.
Também eu, em outro texto, confessei publicamente que, ainda na puberdade, fui aliciado e muito estimulado para ter relações sexuais com uma jovem bastante mais velha.
Hoje em dia, e bem, a luta da igualdade de género tem estado ao rubro, com opiniões díspares muito acaloradas que, por vezes, não surtem o efeito desejado.
No debate em causa, usando da palavra, tivemos as opiniões da historiadora Raquel Varela, da constitucionalista Isabel Moreira, do psiquiatra e psicologista Coimbra de Matos, do prof. Paulo Sande, do cientista David Marçal, da jornalista Carla Macedo, e do prof. da ciência da comunicação Daniel dos Santos Cardoso.
Foi defendido que a pena de violação deveria ser mais pesada; que o movimento #MeToo tem até desvirtuado a justa luta dos violados, tornando-se antidemocrático, pois, indo contra o princípio da presunção da inocência, não pode torna-se num movimento justicialista com linchamentos em praça pública.
Resumindo: - foi um debate ‘apaixonado’, chegando-se até ao desplante de se dizer que é um abuso de poder obrigar uma criança a dar um beijo ao avô ou à avó, com questões de sobrevivência à mistura, que são os casos de muitas queixas.
Ressaltou ainda as opiniões opostas da historiadora Raquel Varela perante as da constitucionalista Isabel Moreira, que produziram algumas faíscas.
Hoje em dia, e bem, a luta da igualdade de género tem estado ao rubro, com opiniões díspares muito acaloradas que, por vezes, não surtem o efeito desejado.
No debate em causa, usando da palavra, tivemos as opiniões da historiadora Raquel Varela, da constitucionalista Isabel Moreira, do psiquiatra e psicologista Coimbra de Matos, do prof. Paulo Sande, do cientista David Marçal, da jornalista Carla Macedo, e do prof. da ciência da comunicação Daniel dos Santos Cardoso.
Foi defendido que a pena de violação deveria ser mais pesada; que o movimento #MeToo tem até desvirtuado a justa luta dos violados, tornando-se antidemocrático, pois, indo contra o princípio da presunção da inocência, não pode torna-se num movimento justicialista com linchamentos em praça pública.
Resumindo: - foi um debate ‘apaixonado’, chegando-se até ao desplante de se dizer que é um abuso de poder obrigar uma criança a dar um beijo ao avô ou à avó, com questões de sobrevivência à mistura, que são os casos de muitas queixas.
Ressaltou ainda as opiniões opostas da historiadora Raquel Varela perante as da constitucionalista Isabel Moreira, que produziram algumas faíscas.
José Amaral
As "cenas não consentidas", genericamente, mesmo com intenção pretensamente irónica chamam-se VIOLAÇÕES!
ResponderEliminarNo caso do Cristiano Ronaldo, não era uma menina, era mesmo uma mulher.
O professor Coimbra de Matos, lembrou lá uma coisa muito interessante que, na sua opinião, não deveria ser ofuscada com a discussão sobre a matéria em causa: nos últimos 30 anos, a diferença do salário médio em relação aos salários de gestores e administradores de empresas, aumentou 30 vezes.
ResponderEliminarNão vi o programa prós e contras de ontem. Disseram-me, no entanto, que Coimbra de Matos apoiou a "tese"do tal senhor que perorou sobre os beijos dos netos aos avós,é verdade?
ResponderEliminarCaro Francisco Ramalho, continuando o seu comentário, direi que no meu texto acima isso aflorei em 'resumindo', 'com questões de sobrevivência à mistura', bem como da 'ténue benção' de Coimbra de Matos a Daniel dos Santos Cardoso sobre a 'obrigação' para os netos beijarem os avós. Por isso se falou de 'confusão de alhos e bugalhos' por parte da profª Rita Vale, que involuntariamente não inclui no painel de oradores.
ResponderEliminarMisturar "alhos com bugalhos" é uma coisa muito usada, como se vai vendo.
ResponderEliminar