«Marcelo Rebelo de Sousa diz que se está a
navegar à vista. Marcelo não é adepto desse tipo de navegação? Não
propriamente. É mais de ir para onde sopra o vento.» (Público, 11.10.2022,
BARTOON Luís Afonso).
«Nestes tempos de intranquilidade», o
«referencial de tranquilidade» que o PS deve ser não se coaduna com «andar a
correr de um lado para o outro, fazer 30 declarações por dia, e dizer uma coisa
num dia e outra noutro (Público, 12.10.2022, António Costa, Primeiro-Ministro).
«Marcelo Rebelo de Sousa, com a sua compulsão
de falar em vez de estar calado, considera 400 casos de abusos sexuais coisa
pouca» (Público, 12.10.2022, Maria João Marques).
«A marca de Marcelo Rebelo de Sousa é bem
conhecida. Não é poupado nas palavras nem nos comentários. Não se inibe de
perorar, alfinetar e elucubrar sobre tudo o que lhe prende a atenção e sempre
que considera oportuno» (Jornal de Notícias, 12.10.2022, Helena Norte).
«Estava escrito nas estrelas: um dia Marcelo
Rebelo de Sousa iria afogar-se na interminável torrente das suas próprias
palavras». «É uma: simples questão de estatística: quem nunca se cala, quem
improvisa em permanência, quem comenta de manhã, à tarde e à noite, está
sujeito a cometer grandes erros» (Público, 13.10.2022, João Miguel Tavares).
«E também pela impaciência e irritação que
começa a instalar-se de cada vez que o Presidente abusa da sua exposição no
espaço público». «Parte das reacções exaltadas aconteceram porque os
portugueses estão cansados de ouvir falar Marcelo» (Público, 13.10.2022, Manuel
Carvalho).
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