domingo, 24 de novembro de 2019
Geniais e outros
A genialidade de José Mário Branco não tocou Vasco Pulido Valente. Na hora da sua morte, destilou, uma vez mais, os seus "maus fígados". Foi no Público de ontem. Há homens assim.
3 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
VPV cultiva o conhecimeno dum Narciso culto. Penso, pelo que me é dado ler, que é dos que entende que "pensar pela própria cabeça" tem por premissa que nunca, em situação alguma, se pode parafrasear algém por identificação de pensamento. Talvez a isso ajude um "pingo" de dipsomania... talvez.
ResponderEliminarDeve ser isso: maldito "pingo" da pinga.
EliminarO ex-PCP, o ex-PSD, o visceralmente repelente, Vasco nada Pulido e sem ser valente, ainda bem que não elogiou o
ResponderEliminarJosé Mário Branco. Relembra o fantástico, Chico Buarque de Holanda quando ficou cheio de contentamento pelo Bolsonazi não o ter reconhecido... O Zé Mário ainda poderia atirar à cabeça toldada do Vasquébrio «as suas cinzas». Este escreve e fala com o fel e... na boca. Está bem para o (por vezes) Público(zinho)...