José Rodrigues, o escultor que na Praça da Ribeira, no Porto,
elevou ao cubo um Cubo nunca dantes engendrado, deixou-nos pensativos e melancólicos,
fracturando ‘os quatro vintes’, para nunca mais voltar à terrena vida que tão
bem preencheu com obras suas, que, agora, são nossas, por outorga sua.
José Amaral
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