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sexta-feira, 21 de outubro de 2016
A RITA DO VELVET
Na verdade, as empregadas de mesa têm-me proporcionado imenso material. Ainda me lembro da Paulinha do "Astória" ou da Rita do "Velvet". Grandes paixões não concretizadas. Ia ao bar para beber e para contemplá-las. Eh, pá! Não quero ver mortos nem funerais! Quero gajas bonitas! Eh, pá, ainda há gente porreira, sobretudo quando bebe. Eh, pá, não me apetece ir para casa.
3 comentários:
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Companheiro! Fique bem e que eu também.
ResponderEliminarEu não queria acreditar em bruxas, mas tenho de repensar esta minha postura. O nosso colega Pedro Ribeiro traz-me à memória o "incorrigível" Luís Pacheco, que tive o gosto de conhecer pelas vielas e tascas de Montijo, onde se deslocava com o máximo de à-vontade, sempre que permanecia alguns dias na casa da Teresa que vivia maritalmente com um tal Saldanha da Gama, funcionário da biblioteca itinerante da Fundação Gulbenkian. Salvé Amigo Ribeiro e que as suas águas (palavras) cristalinas continuem a refrescar este espaço de convívio e de exaltação à vida. Um abraço lusitano.
ResponderEliminarcaro Joaquim, muito me honra por me colocar ao lado do grande Luiz Pacheco. Um grande abraço fraterno.
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