Todos ganhamos?
Na edição de ontem,o Público faz
capa com letras garrafais onde realça
a eleição de AntónioGuterres para a
Presidência da ONU, cujo cargo deve
valer tanto como o do vice-presidente
de F.Roosevelt, que pensava dele, valer apenas
“um balde de mijo quente”.
Mas para entreter o pagode português,
qualquer corridinho também
serve para ofazer dançar ou trazer
anestesiado. E então para dar maior
relevo a tal eleição, tipo concurso de
showbusiness, recorre à opinião de
DurãoBarroso,como se membro de
júri se tratasse, e autoridade, a pronunciar-
se.Ora,o povo,que vê este
desertor a roçar o crime, como sujeito
intratável,não percebe as escolhas
do jornal.Como é que“todos ganhamos
com critérios e opiniões”
feitas por indivíduos desta estirpe?
Cabe aoPúblico investigar e puxar a
descoberta para capa na próxima
edição?
(Destak-07/10/2016)
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