Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
O que se passa no Reino Unido?
3 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
É preciso muito cuidado ao analisar estas situações e não embandeirar em arco, como se nós portugueses fossemos as boas pessoas e as autoridades inglesas fossem uma seita de bandidos. Hão-de haver situações muito diferentes, pois não consta que os milhares de crianças nascidas anualmente no Reino Unido, filhas de emigrantes portugueses lhes são retiradas. Reparem que na principal reportagem sobre a retirada do bebé a uma senhora de nome Menino, o presumível pai, que acompanhava a senhora é inglês e nem falava português. As crianças merecem toda a nossa solidariedade e carinho e é preciso ter muito cuidado a avaliar as diferentes situações. Reparem que o aparente presumível pai (inglês), tirando o facto estar a reconfortar a mãe, não estava assim tanto incomodado, pois nem reclamou sobre a situação.
ResponderEliminarGrato lhe estou pela sua sensata advertência. Mas, como sou repentista, escrevi o que pensei.
ResponderEliminarUm abraço
JA
O Amigo Amaral é um homem de bem e o seu comentário repentista é fruto de um grande coração. Peço-lhe desculpa,
ResponderEliminarpois o meu reparo, que não era específico para o caso que tão intensamente relatou. Por vezes também me entusiasmo com situações que, passado algum tempo de reflexão, verifico que investi nelas mais com o coração que com a razão, mas isso não é defeito, porque é próprio da condição humana.