Tenho
que tirar o chapéu à esperteza dos falcões. Continuam a dominar os
céus e a terra e a ter à sua mercê o sangue fresco da manada (o
Zeca não se importaria que o cite). E ai de quem lhes desobedeça!
Como são insaciáveis, pretendem um império sem fronteiras. Um
império global. Mas como todos os impérios têm a ascensão, o
apogeu e a inevitável queda, ao falcões, magnânimos, até nem se
importam que algumas pombas pousem em fictícios locais de poder,
lhes apontem as vítimas e lhes façam apelos à contenção.
Portanto,
como dizia uma dessas pombas, é assim a vida! Os impérios e o
despertar da manada, demoram muito. Mas, os primeiros caem,e o outro
chegará!
Francisco
Ramalho
Corroios,
29 de Outubro de 2016
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