Simões Ilharco
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quarta-feira, 29 de março de 2017
Derrotas da selecção
Simões Ilharco
8 comentários:
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Só repararam na beleza do futebol de Jorge de Jesus, após algumas dezenas de anos de treinador obscuro, e só a partir de ir para o Benfica, onde jogavam alguns dos melhores jogadores do mundo e, mesmo assim, nos quatro primeiros anos, ganhou apenas um campeonato. Quanto à selecção é verdade que foi bafejada pela sorte e que o seu futebol não encanta ninguém. Mas é a vida, e o jogo tem no acaso a sua principal componente.
ResponderEliminarMas, então, só o que é dos outros é que é bom? O 'nosso' não vale nada?
ResponderEliminarO que é nosso, se for bom, deve ser tratado como tal, mas se for mau deve ser tratado como exactamente é, pois só assim há justiça e esperança nas melhorias. Muitas vezes as claques destroem a realidade e isso não só é mau, como é péssimo.
ResponderEliminaré no mínimo um pouco de miopia, comparar Fernando Santos e Rui Vitória ao Mourinho...
ResponderEliminarO que diz não é verdade . Se ler com atenção , tenho o cuidado de dizer que o mérito e o valor do Mourinho são indiscutíveis, mas não digo o mesmo do Fernando Santos e do Rui Vitoria .
EliminarNão se esqueça que o Jesus no Benfica quebrou a hegemonia do Porto no futebol português .Foi ele e não o Vieira .E esteve em duas finais europeias , uma delas só perdida devido aos erros da arbitragem .
ResponderEliminarAs quebras de hegemonia são temporais. Em determinadas épocas o Benfica quebrou quebrou a hegemonia do Sporting, depois, o Porto superou o Benfica e nos últimos anos o Benfica recuperou. Para tudo isto concorrem directores, equipas técnicas e jogadores e muito dinheiro investido. Só que no Porto a comunicação social atribui os louros a Pinto da Costa e no Benfica fala-se no Jorge de Jesus. É a vida, mas isto de pois de espremido, pouco vale.
ResponderEliminarOnde digo temporais, quero dizer temporárias, porque as pressas, às vezes, dão nestas coisas. Também repeti a palavra "quebrou", e onde escrevi "de pois", substituo por "depois".
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