Ainda há poucas horas ocupei este espaço com o Exército, mas tenho que voltar a ele. Soube posteriormente que o tenente-coronel Mário Maia, comandante dos Comandos aquando dos exercícios em que morreram alguns rapazes e arguido nesse processo, está no Brasil e disse à procuradora da República que o chamou para ser ouvido, que não poderia regressar porque... não tinha dinheiro para o fazer.
Resta acrescentar que o senhor foi lá colocada pelos seus superiores para desempenhar um cargo qualquer oficial, já depois da "bronca" das mortes, Toda a gente tem direito à presunção de inocência antes de ser condenado, mas que os factos atrás descritos "cheiram" muito mal, lá isso "cheiram"! E a "tropa" não é que tem de pagar o avião?
Fernando Cardoso Rodrigues
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