Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Pesach
4 comentários:
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Não sei se o Ricardo tentou um "trocadilho" quase brincalhão, mas o primeiro parágrafo deixou-me na "dúvida" e o restante texto ainda mais. Quis mesmo dizer Pessach? Páscoa judaica, a que celebra a passagem ( a do "anjo da morte", que não a do Mar vermelho)? Ou Páscoa cristã, a passagem da ressureição de jesus Cristo?
ResponderEliminarTodos sabemos que a Bíblia tem dois Testamentos e o antigo é judaico e, daí, que Jesus foi judeu. Quis o Ricardo "reintegrar" aquilo que, na crucificação, se separou? Confesso que não entendo.
Tudo o que referiu, meu caro Fernando, não deixa de ser "passagem". É uma reflexão (eu, como cristão que aprendi a ser e que hoje questiono) de um cristão para o mundo. Um mundo real onde a humanidade se deve auto interiorizar sobre os valores da Páscoa. Seja ela qual for...
ResponderEliminarObrigado por me responder. De qualquer modo pergunto-me se será "lícito" darmos a nossa interpretação pessoal associando num significado tão lato coisas tão diferentes. É a mesma "passagem"? Uma ligada a morte provocada e outra à morte libertada? Eu, que não sou crente de nenhuma religião, foi aos textos sagrados que fui buscar o que aqui digo.! O "simbolismo" de que os exegetas bíblicos confessionais tanto se reclamam, é afinal um "relativismo" semântico que quer dar à palavras uma totipotência abusiva? Mais uma vez grato por se ter exposto e assim termos podido trocar pontos de vista diferentes no que, assim, é um verdadeiro blogue!
EliminarAs passagens são diferentes, contudo possuem um significado semelhante. Vejamos um exemplo prático: uma ponte sobre o rio é uma passagem, mas a ponte não existir, podemos atravessá-lo de outra forma, a nado, por exemplo. São passagens diferentes, com uma finalidade comum. O importante aqui, é termos perspetivas saudáveis de um mesmo assunto, embora este seja um pouco, como dizer... "sujeito a resvalos". Um abraço Fernando.
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