Quem não se
lembra de tomar pastilhas e comprimidos – para o paludismo – e demais
medicamentos, com a gravação das letras LM?
E qual o
militar que, no Ultramar, emboscado no mato ou atolado na bolanha, não chamou
pelo camarada ‘Pastilhas’ – o enfermeiro –, para o aliviar de alguma dor ou de
outro qualquer sofrimento?
Falo, pois, do
LMPQF – Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos, que, ao
comemorar o seu centenário de existência, vai ganhar uma nova valência. Trata-se
de um Biobanco de Identificação Genética.
Criado a
16/2/1918, o LM até aqui chegou mais fortalecido, depois de ter ajudado centenas
de milhares de soldados a ultrapassar alguns distúrbios de saúde, bem como
prepará-los contra a agressividade das doenças tropicais.
José Amaral
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