sábado, 24 de fevereiro de 2018

PRESIDENTE COM UM DISCURSO MUITO EXAGERADO

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Não quero de forma alguma tomar partido seja de quem for, a propósito das declarações muito agitadas e muito polémicas, do senhor presidente, da grande e centenária instituição chamada Sporting CP, que teve decerto imenso impacto e enorme influencia no meio, não somente daqueles sócios que estiveram presentes na última Assembleia Geral, realizada no passado sábado dia 17, no Pavilhão João Rocha, terem aprovado por cerca de cerca de 89%, e, que deram o respectivo aval para continuação, do então reeleito, BdC, no dia 4 de Março de 2017, para continuar à frente dos destinos daquele grande clube, como decerto provocou em muitos outros adeptos do cube, que decerto não gostaram das tomadas de posições tomadas no final daquela Assembleia Geral, pelo presidente daquela instituição, chegando ao ponto de poder estar a dividir a massa adepta do clube de Alvalade?
Por acaso, tive a oportunidade de ter lido num jornal desportivo, no final da tarde de ontem dia 20 de Fevereiro um depoimento de uma grande figura bem conhecida, e, para credível, como é a do escritor Francisco Moita Flores, que até desconhecia por completo que era sportinguista assumido, e não querendo plagiar e com a devida vénia acerca da sua frase…afirmou que “não volto a comprara o jornal do Sporting, nem volto a ver o canal do Sporting, enquanto o BdC, for presidente, acerca da tomada de discurso que teve e que foi infeliz, acrescento eu, que aquele alto responsável teve após saber os resultados para perseguir na qualidade de 47.º presidente, daquela enorme instituição.
Será e volto a repetir que o discurso daquela “figura”, não poderá num futuro próximo estar a dividir os sócios do Sporting CP, e tivemos, aqueles que estão mais familiarizados com este fenómeno chamado futebol, ao conhecimento das reacções de todos os “paineleiros” afectos ao clube de Alvalade e que habitualmente fazem parte dos programas desportivos dos diversos canais de televisão e que estão mais ligados em representação do clube leonino e a tomada unânime de todos eles.
Por tudo o que já foi escrito nestes dois últimos dias, foi sem dúvida, muito infeliz o seu discurso de imposições e ao estilo que então, optou, quando à sua maneira de um autentico estilo de arruaceiro, como se expressou, para todos os adeptos e sócios, não sendo eu contudo afectado, com tal discurso com pouco estilo e nada civilizado.
Decerto, que ganhou, com tal discurso, muitos amigos, em especial, como falou em especial contra os jornalista, esses mesmo jornalistas (alguns, claro), pois em todas as profissões há os bons e os maus profissionais, mas os bons, que os há, têm ao longo de décadas feito crescer o bom nome Sporting Clube de Portugal, e, em especial as televisões. Mas por outro lado, decerto que perdeu muitos amigos (quero dizer apoiantes).
BdC, deveria ter sido mais contido nas suas palavras, e, porque não, com um pouco de “cinismo”, à mistura, porque não (?)  que também podem apimentar determinados discursos, e podia sorrateiramente, com outra linguagem, ter ganho mais, não direi amigos, mas mais simpatizantes.
Num País como Portugal, onde por enquanto reina, até vermos, a chamada democracia, não ficou nada bem no “retrato”, os pontos frisados e impostos por aquele responsável, dos pontos que exigiu com tantas proibições ou limitações, aos adeptos e sócios do Sporting. Será que o clube não merecia um presidente mais contido nas declarações e ser mais moderado e não incitar os sócios que estiveram presentes naquela Assembleia Geral, a revoltarem-se, sendo o principal alvo os jornalistas ali presentes? Ou será então “quiçá” alguma frustração no meio  de estar à dezasseis anos sem ganhar o campeonato da I Liga de futebol, modalidade que é a principal mola da vida de um clube como o Sporting.

(Texto-opinião, publicado na edição Nrº.  46558 do Diário de Notícias da Madeira de 24 de Fe-
  vereiro de 2018)

MÁRIO DA SILVA JESUS

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