Parte I
Estamos no início do Ano de 2018 e num período pós-crise, onde as bolsas ainda estão vazias e os rendimentos são parcos. Sim, falo do aperto do cinto que deixou feridas no corpo deste país já com certa idade.
Com a desindustrialização, um desemprego que estava a níveis incomportáveis, só se podia dizer que, " O Estado tinha morto as galinhas todas e não tinha ovos para fazer omeletes". Sem galinhas o Estado estagnou a economia, causando danos na saúde, agricultura, floresta,pescas, indústria, de uma forma global a tudo que produzisse riqueza. Agora, neste novo tempo, começamos a ver algumas galinhas. O desemprego baixou radicalmente e com isso criado riqueza, dando ao Estado a possibilidade de fazer investimentos, os quais devem ser sustentáveis e duradouros.
Espero que, com esta alvorada a Nação não queira que o Estado faça logo grandes bolos, mas que saiba dosear os ingredientes para pequenos bolos e daí façam do cozinheiro um ser com experiência e preparo para o grande bolo.
Neste primeiro texto faço uma síntese da minha opinião e comentário sobre desenvolvimentos futuros. O que não foi feito, o que poderá ser feito e como deverá ser feito, para um futuro melhor.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.