Os distúrbios na “Urgência” do S. João
Só para terem direito a certas regalias é que muitas
famílias de etnia cigana fazem à sociedade o grande favor de deixar os filhos
frequentar a escola, que para mais nada lhes parecerá servir.
Depois são frequentes os distúrbios como aqueles há dias
vereficados no Hospital de S. João, fazendo tábua-rasa das mais elementares
regras duma sociedade organizada, querendo passar à frente de quem já lá estava
há mais tempo, porque o caso deles é que tinha prioridade...
Por isso, foi agradável ler o que disse Alberto Melo ao JN,
na sua qualidade de mediador da comunidade cigana, que tinha vergonha do que
aconteceu: “Condeno veementemente a atitude daquela família, que já está
identificada; fizeram coisas inqualificáveis e vão ser desprezados pela nossa
comunidade. Peço publicamente desculpa aos ofendidos, entre os quais tenho
amigos, e fa-lo-ei pessoalmente”.
É verdade que também há “ciganos” na nossa “raça” que já têm
feito igual ou pior, quer nos hospitais como nas escolas, e parece-me que os
castigos previstos para casos destes não serão suficientemente dissuasores o
que, a meu ver, precisará ser revisto, dada
a frequência com que tais barbaridades acontecem.
Amândio G. Martins
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