O Povo sentiu na carne e na carteira a negação do PSD, enquanto desgoverno. Nunca teve
um rasgo, uma mera medida de alcance que favorecesse os ‘’de baixo’’. Os barões deste partido assinalam a teimosia do seu ex-líder. Mas, quando esta se transforma em obstinação, não reconhecendo as suas medidas auteritárias erráticas e punitivas, onde até a UE, BCE, FMI e Eurogrupo reconheceram falhas e erros, que nos custaram sangue, lágrimas e ranger de dentes - a teimosia de Passos Coelho, derivou para o ideológico mal gratuito.
Rui Rio, novo líder do PSD, ao declarar que:« iria mais longe, do que foi a ex-ministra das Finanças», mentora duma severa austeridade de garrote, faz harakíri político. Ninguém esquecerá a malquista frase de Passos/Maria Luís:« Não há alternativa à austeridade»(!).
Havia, há e haverá e os resultados sentem-se. Rio, ao agradecer a Passos Coelho a sua passagem como chefe do executivo anterior, cauciona a terrível política descrita.
Ouvi o discurso de Rui Rio, sem uma única referência a favor do trabalho, do seu valor e dos trabalhadores. O velho aparelho, que agora lidera o PSD, são incapazes de dar respostas, nem que sejam incipientes, aos portugueses ainda depauperados.
Faz sentido, o PSD é o partido que defende com competência os interesses dos patrões e da
finança. Este mais do mesmo, esgotou-se
Vítor Colaço Santos
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