No decorrer
do presente século, os campeonatos de futebol, a nível de selecções nacionais
europeias e mundiais, foram dominados de forma esmagadora pelos “carinhosamente”
denominados “PIGS”. Em sete campeonatos, desde 2004, os países do Sul,
esbanjadores e pouco trabalhadores, de acordo com os “simpáticos” piropos dos
outros do Norte e Centro da Europa, só a Alemanha, em 2014, conseguiu
intrometer-se na lista dos vencedores. De resto, só Grécia, Itália, Espanha (três vezes) e
Portugal lá meteram o “bico”. Tenho esperança de que a "coisa", agora na Rússia, se mantenha por estes países, europeus e do sul.
Após o jogo
Portugal-Espanha, algo me faz pensar que, de facto, os ibéricos, que até podem
nem sequer chegar à final, são dos melhores. Como o melhor, individualmente, é,
até ver e sem sombra de dúvidas, Cristiano Ronaldo. Oficialmente, foi
classificado como o melhor do jogo. Mas nem seria preciso isso: bastou ver a
superior categoria que passeou no campo durante os noventa minutos. Fora os
golos que marcou, e que o tornaram, a par de Puskas, o melhor marcador de sempre
em todas as selecções europeias.
Nem quero
pensar no futuro pós-Ronaldo!
JN - 25.06.2018 (com o título alterado para "E depois de Cristiano?").
JN - 25.06.2018 (com o título alterado para "E depois de Cristiano?").
Mas são frequentes, aqui, escritos completamente asquerosos acerca desse profissional competente e sério; que se goste mais de outro, nada a opôr, mas a forma indigna como, sistemáticamente, se pretende apoucar o valor do nosso atleta é, no mínimo, vergonhosa.
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