terça-feira, 26 de junho de 2018

Recrutamento e radicalização

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(imagem do Google)

O modo irascível como Carlos Queirós – o infiel – se portou, até ser varrido do Mundial de Futebol na Rússia, demonstra bem qual foi o recrutamento dos elementos constitutivos da equipa bélica iraniana, numa radicalização sem limites.
O radicalizado seleccionador levou todo o tempo a verberar contra tudo e contra todos: - destratou os árbitros, vociferou contra o VAR e pediu a bandeira vermelha contra Cristiano Ronaldo.
E, quando da entrada em campo de João Moutinho, tentou radicalizado, como se ele fizesse parte do seu islâmico braço armado.

José Amaral

5 comentários:

  1. E o amigo Zé, não estará a ser radical? Para além do texto, acha que a foto que o ilustra, vem a propósito? Carlos Queirós, foi bastante mais moderado, e a equipa que treina, bateu-se com dignidade.

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  2. Francisco, mudei a imagem, mas continuo com o mesmo texto, uma vez que também sou um pouco radical, mas marginal qb.

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    Respostas
    1. Eu não disse marginal! Disse radical, e com um ? e é capaz de reconsiderar, o que é uma virtude.

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  3. Quanto à foto, assim já está aceitável!

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