Nestes últimos dias tem havido inúmeras trocas de "galhardetes" entre analistas e fãs de duas parelhas: Trump/Kim e Ronaldo/Messi. Quanto aos primeiros, parece haver razoável concordância em que não são, ambos, gente em que se confie, embora, dum lado e doutro e aqui ali, uns não deixem de elogiar a inteligência do americano, dizendo que conseguiu o que Obama nunca fez, enquanto outros elogiam a inteligência do coreano,estes sem nunca dizerem se é comunista ou não é. No outro "tandem", de menor importância (?) os elogios para Cristiano apodam-no de sério, honesto, patriota e, sem dúvida, o melhor dos melhores no jogo, enquanto para os do Leonel este é o incomparável, porque único, na bola, e até tem artes de diplomata justo na escolha dos países onde a sua selecção joga.
Para mim, os dois primeiros são dois "trampolineiros" que, infelizmente, fazem do mundo um tabuleiro de xadrez, ao sabor dos seus (deles) egos que são bem feios, do que nos é dado observar. Dos segundos o que penso é: são dois grande futebolistas, os dois melhores do mundo. O Messi mais artista e o Ronaldo mais atleta. Têm ainda em comum, lamentavelmente, o facto de ambos terem roubado o fisco e por isso terem sido condenados em "pequenas quantias" de dinheiro. Que o português esteja na "mó de cima" no Mundial, agrada-me muito porque sou português, Agora que seja capaz de me "bater" por qualquer um dos quatro nos "duelos" a dois, acho que não consigo mesmo.
Fernando Cardoso Rodrigues
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