Entrar na festa sem convite...
No seu mais recente número, a Time faz uma antevisão do
Mundial de futebol, dedicando ao tema oito páginas e a capa à minúscula Islândia.
A selecção deste país, que já no último
Europeu deu nas vistas, acaba de se estrear na Rússia com um bom resultado,
pese embora ter jogado contra uma vulgar equipa sul-americana, mas promete não ficar por aqui.
A verdade é que, com aquele pseudo-génio, a selecção Argentina
só tem sofrido desaires; é que Maradonas são raros e não nascem de chocadeira. De
resto, a falsa “estrelinha” até já chegou a renunciar à selecção da sua pátria,
para depois lhe pedirem muito para voltar, enfim, tudo coisinhas de gente bem
pequena.
Verdade seja dita que, no recente jogo, a dita pulga até
teve forte atenuante; é que depois de ter visto, no dia anterior, o que faz à
bola um campeão de verdade, aquilo não lhe deve ter saído da cabeça,
afectando-lhe o desempenho.
Mas gostei de ver a criatura humilhada, mais para baixo que
traque, não tanto por ele, coitado, que
não passa de um pobre diabo, mas por quem se atreva a querer medí-lo
por um verdadeiro campeão...
Amândio G. Martins
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