Diplomacia Impulsiva...
Com o título “The Machiavellian Mr. Kim”, Charlie Campbell,
da Time, escreve que quando Kim apareceu
no palco mundial, havia notícias de que era um libertino que estava habituado a
divertir-se à grande, não lhe sendo augurado um grande destino pelos génios dos
serviços de inteligência; e parece que a elite do Poder em Pyongyang também
terá caído nessa esparrela, o que até custou a vida a alguns deles.
Só que, diz Campbell, o jovem ditador depressa demonstrou
que podia ser tudo menos um bonifrate. Pronto a explorar a rivalidade entre os
Estados Unidos e a China, sabe aproveitar a diplomacia impulsiva de Trump
porque sonha ser o “Paquistão” daquela parte da Ásia, reconhecido como potência
nuclear e negociar em cima disso as vantagens de que precisa para melhorar a
vida do seu povo, sendo que a recente cimeira só lhe trouxe ainda mais
visibilidade...
Amândio G. Martins
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