segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Dr.João Gonçalves, nem que queira, não sairá do transe

Ocupante residente da 2ª página do JN às segunda-feiras, o jurista-articulista que não consegue ver o país que não seja em transe, brindou-nos na véspera do dia de Natal com uma crónica de alto valor... destrutivo. Não obstante a repulsa que sempre sinto ao lê-lo, saúdo a sua sinceridade. De facto, não é hipócrita, recusando-se a alinhar com aqueles votos de Boas-Festas que todos, mais ou menos, vamos semeando por aí, uma grande parte das vezes sem sentirmos, na realidade, o que estamos a dizer.
Longe de pensar que o Dr. João Gonçalves deva engrossar as fileiras do Amor e da Amizade que, de repente, assola os pacatos cidadãos, durante umas horitas, para, depois, esquecerem completamente a bonomia artificial, tão conveniente para a quadra “pacífica”, não posso deixar de registar o azedume (ou será mesmo ódio?) por aquilo de que não gosta.
Tenha calma e paciência, senhor doutor. Nem tudo é assim tão maléfico. E olhe que o populismo (muitos de nós sabemos o que é, esteja descansado) é mesmo mauzinho para a “saúde”. A si, já lhe atacou o fígado, de certeza. A avaliar pela bílis que destila…

2 comentários:

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