sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

M&M

- May escreve-se com letra maiúscula, o mesmo M de Mulher grande. Esta condutora actual de um histórico país, e de famosos homens que a História regista, não é uma Mulher teimosa, obstinada, mas convicta e respeitadora de uma decisão tomada pelo seu povo. Mulher responsável, que não vira a cara à luta que enfrenta, e quer levar por diante. Esforça-se para não trair um resultado saído de uma eleição, ao contrário do que fariam uns certos deputados e governantes de um outro país que eu cá sei. Governantes estes, que repetiriam o Referendo (a que fogem fazer)), até que dele saísse o resultado que melhor os servisse. Aqui a diferença entre uma Governante que respeita o voto democrático manifestado em eleições, e os bandalhos com assento em Parlamento desordenado, ou ordenado por interesses pessoais e partidários, de onde alguns saem raramente para o aljube. Se o voto do povo, qualquer que seja, é soberano, May, não lhe vira as costas num faz de conta que não aconteceu, ou só vale para deitar às urtigas. Ressalta que nesta luta, são os membros da UE, agora armados em protectores dos ingleses, que mais atrapalhados e confusos parecem estar, e a fazerem contas aos prejuízos pelo abandono do reino de Sua Majestade. A grandeza da velha e sempre rica Albion, nesta atitude, também fica bem à vista, pois não se verga. Conclusão - quem pode pode. O resto passará à História! *

-*(hoje 18.01.Público/.teresa may)
-*(in JN 25.01)

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