O afastamento prematuro do Futebol Clube do Porto, da Liga
Europa, referente à época de 2015/16, especialmente no que diz respeito e no
que toca mais especificamente ao jogo da 2ª. mão dos 16 avos de final daquela
competição, frente ao Borussia Dortmund, o forte representante alemão e depois
de um resultado negativo, obtido pelos comandados do técnico José Peseiro, fora
por 0-2, obrigava ao conjunto azul e branco a uma recuperação, no seu próprio
estádio, de virar o tal resultado negativo que sofreu na 1ª. mão em terras
germânicas, que permitisse assim aos azuis e brancos, poderem seguirem em prova
e passarem aos oitavos de final desta competição..
Mas a sorte do jogo ficou praticamente resolvida e traçada quando o Borussia
Dortmund, aos 23 minutos da primeira parte e através de um autogolo do seu
guarda-redes espanhol, campeão da Europa e do Mundial pela Espanha, Iker Casillas
(escreve a imprensa de hoje), não tivesse cometido tal falhanço, caindo por
terra todas as aspirações do FC Porto, mas procedido de um gigantesco fora de
jogo, do tamanho da Torres dos Clérigos, igualmente um penalti sobre o
sul-coreano Suk Hyun-Jun, não assinalado pelo árbitro inglês Senhor Mark
Clattenburg e os seus auxiliares, que quiseram ignorar por completo, tais
situações prejudicando claramente o Futebol Clube do Porto.
Perante estas realidades e destas enormes gaffes então cometidas
pelo árbitro inglês, que com este golo em fora de jogo e do não assinalar a
grande penalidade, deitou assim por terra todas e quaisquer aspirações do clube
de Jorge Nuno Pinto Costa, em recuperar o resultado negativo trazido da
Alemanha e assim de poder seguir em frente na Liga Europa. É caso para o dirigente
como de costume fazer e é por hábito fazer em relação à I Liga Profissional de Futebol cá no nosso burgo, aproveitar a
ocasião e culpar “quiçá” a nomeação daquele árbitro inglês, por parte “quiçá” de
Vitor Pereira, Presidente do Conselho de Arbitragem (CA).
Estou cá para ver, qual a reacção por parte dos responsáveis do
Futebol Clube do Porto, sobre a análise, àquele fora de jogo e ao não marcar a
grande penalidade e a completa ignorância do árbitro inglês sobre os dois
lances.
(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os Leitores" do Jornal RECORD de 26 de Fevereiro de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 45839 do Diário de Notícias da Madeira de
5 de Março de 2016)
5 de Março de 2016)
MÁRIO DA SILVA JESUS
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