Inesperadamente, comecei a ouvir na Rádio – precisamente no seu
Dia Mundial – um investigador português a dissertar acerca do ‘mundo da bolha’
e da sua aplicabilidade prática no nosso quotidiano, como por exemplo evitar que o derrame
de um qualquer líquido possa estragar, manchar ou contaminar a superfície do
corpo aonde houve esse despejamento.
Confesso-vos que fiquei completamente ‘siderado’, caído numa
galáxia não conhecida.
Mas, voltando ao meu mundo, que também é o vosso, a chuva não parava de cair, enquanto o limpa pára-brisas do meu automóvel continuava a
limpar as grossas pingas que me tapavam a visão, longe do ‘mundo da bolha’.
Entretanto, o ‘mundo da bolha’ escafedeu-se, restando o
mundo das bolinhas de sabão da nossa infância.
José Amaral
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