Umberto Eco, de acordo com a mais elementar condição humana
de um qualquer simples mortal, e para lá desta redutora dimensão, fez-se Eco de
toda a sua grande obra filosófica que agora nos legou para todo o sempre, projectando-a
para lá dos nossos curtos horizontes, enquanto o porvir dela bem se
encarregará.
Entretanto, uma jovem cineasta portuguesa – Leonor Teles –
ganhou com todo o merecimento cinematográfico o Urso de Ouro, com a
curta-metragem ‘Balada de um batráquio’.
Nunca um batráquio, no caso vertente um ‘sapo’, assim esteve
em tal pedestal. E eu, tosco pensador, metido na minha pobre toca, só espero
que ‘atingidos’ e ‘defendidos’ no ‘celulóide’ saibam coexistir na realidade,
sem que as farpas aleijem as partes.
José Amaral
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