Na gíria popular, a ou os TAP, tem/têm sido um ‘verdadeiro
cu de boi’ ao longo dos tempos, a que os economistas e todas as pessoas de boas
contas apelidam de um gigantesco sorvedouro de capitais públicos, logo, saídos
das magras bolsas dos contribuintes, em que alguns voantes não querem abrir
mão, voando por horizontes sem qualquer sustentação nacional.
E como agora a dita transportadora passou a ser ‘nem peixe,
nem carne’, a caminho de uma grande e estranha chinesice, só espinhas de
encargos restarão para os mesmos de sempre – os contribuintes à força, zurzidos
com o slogan ‘ó patego olha o avião!’, em benefício daqueles que lautamente
gostam de voar e ver mais alto a bandeira de Portugal, quando em terra firme se
borrifam para ela.
José Amaral
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