9/8/15
Socialismo e
social-democracia
Ex. Senhor
Director
Entre nós existe alguma confusão entre socialismo e
social-democracia. O socialismo é marxista e, portanto, anticristão.
Economicamente é burocratizante e controlador. Tolera a propriedade privada
enquanto lhe convém. Os seus militantes tratam-se por camaradas e,
publicamente, exprimem-se de punho fechado.
O Partido Socialista português tem, desde sempre,
combatido os valores cristãos (promoção do aborto, "casamentos" gay e
"igualdade do género" são os mais conhecidos, mas não os mais
maléficos). Sócrates, entre 2005 e 2011, controlava os poderes legislativo e
judicial, e tentou controlar o poder económico para controlar toda a
comunicação social!
O PS é portanto marxista, não é social-democrata. Ao
contrário do que afirmam muitos jornalistas e comentadores marxistas ou
ignorantes! Os cristãos vão continuar a atraiçoar os seus valores?!
Respeitosos cumprimentos, Cândido Morais
(esclareço que não conheço o Cândido Morais)
Comentário de Jorge Morais - Mas com mais de quarenta anos de
experiência cá dentro e outros tantos além-fronteiras, ainda haverá quem
desminta isto?
Os meus parabéns senhor Cândido Morais. Jorge Morais
Os meus parabéns senhor Cândido Morais. Jorge Morais
Comentário de Górgias - Quando a apologética substitui a dialética, o
resultado são chorrilhos de baboseiras. "Flagelo sem repouso, a língua
está cheio de um veneno que mata. Ninguém a pode dominar! Ela contamina o corpo
inteiro e abrasa toda a existência. Com ela bendizemos o Senhor, nosso pai, e
amaldiçoamos os homens, criados à imagem de Deus" Tiago 3, 1-10 Amândio
Como podem ver, quem não deve não teme. O senhor Górgias na carta de despedida, refere que
tudo começou com uma carta sobre Timor, e na verdade é assim. No entanto, como
mais adiante podem ver, num comentário meu, referi a carta de 9/8/15 do senhor
Cândido Morais e também fui ver o que se tinha passado. E ainda bem. As
indirectas começaram aí, mas que até dou de barato: e 9 ou a 30 de Agosto com
Timor, pois para mim o resultado é o mesmo.
Tudo (re)começou
assim: (lembro que sou um apaixonado por Timor e reafirmo que conheci e convivi
com a família Carrascalão. Analisem o artigo que colei sobre a insuspeita Ana
Gomes, vejam o que ela diz sobre esta família e só isto bastaria para ver de
que lado está a razão. Para muitos de cá, como esta família não era comunista, é um defeito). E agora, percam uns minutos, analisem sem
partidarismos e tirem conclusões.
Artigo (30 Agosto 2015) do senhor Mário
Jesus com a sua efeméride do dia:
A 30 de Agosto de 1999, em referendo
organizado pela ONU, à população de Timor-Leste vota a favor da independência
face à Indonésia.
Comentário de Górgias - Isto aconteceu porque tivémos (não é erro
meu, limitei-me a copiar/colar, JM) um verdadeiro presidente, Jorge Sampaio. De
facto, a Indonésia, com um ministro dos Estrangeiros altamente competente e
persuasivo, um tal Ali Alatas, que "enrolava" todo o mundo, estava
prestes a levar a sua avante. Jorge Sampaio levantou-se, pediu uma audiência a
Clinton, foi à CNN e desmascarou as mentiras da Indonésia, que, é bom não
esquecer, contava com o apoio dos EUA.
Comentário ao Comentário (CC) de Jorge Morais - Perante a politização
oportunista dum assunto tão sério que tinha causado cerca de 200.00 mortos,
para além de agradecer a efeméride aqui lembrada pelo senhor Mário Silva,
relembro que a invasão daquela parte de ilha, na época Timor Português, e em
plena guerra fria, a Indonésia aliada dos EUA, não iriam permitir naquelas
bandas uma nova Cuba. Melo Antunes num encontro em Roma com Alam Malik foi
avisado que caso Timor se tornasse independente com a Fretilin, invadiria
Timor. Relembro também que a seguir ao 25 Abril 1974 foram enviados para Timor
vários militares escolhidos a dedo e de ideologia comunista (omito os nomes,
mas se quiserem posso divulgar) a mando do nosso governo da época chefiado pelo
já demente Vasco Gonçalves e com o apoio implícito de PCP, LCI, AOC, FEC e
muitos outros entre os quais o MES. A política desta gente foi a principal
causa daquele autêntico holocausto e admira-me como conseguem esquecer-se disto
e adormecer quando se deitam. Aproveito para relembrar que quem militava na
época no MES, era por exemplo Jorge Sampaio. Sim, esse mesmo.
CC de Górgias: O que eu disse em quatro linhas são factos concretos que
a sua extensa verborreia não belisca. A Indonésia, com a colaboração de
Carrascalões e outros aldrabões timorenses tnha as quatro patas enterradas em
Timor Lorosae. Infelizmente, foi preciso o massacre do cemitério de Santa Cruz
para acordar o mundo.
CC de Arlindo Costa - Amigo Górgias parabéns pela sua oportuna
intervenção, e é uma grande verdade o que afirma "A indonésia com a
colaboração de Carrascalões e outros aldrabões timorenses tinha as quatro patas
enterradas em Timor Lorosae." Por outro lado, já estamos habituados a que
os órfãos do salazarismo, não perdoem aos militares do 25 de Abril, terem
acabado com o regime ditatorial de Salazar e Caetano, dando assim também a
oportunidade para o fim do colonialismo português.
(A este ataque, nem respondi. Hoje, este senhor levava).
CC de Górgias - Qualquer pessoa com dois centímetros cúbicos de cérebro
poderia perceber quem aqui quis ofender quem...Acontece que não me ofende quem
quer.
CC de Jorge Morais - A propósito de poder de síntese, no passado dia
9/8 opinei acerca duma carta do senhor Cândido Morais publicada por Maria do
Céu neste blog. Utilizei uma linha para opinar.
O pseudo filósofo acusando o toque, socorreu-se de Tiago 3, 1-10 gastando o triplo do espaço e sem dizer nada. Podem conferir na carta “Socialismo e Social-Democracia” Não respondi na altura pois só a li passados uns dias e o assunto já tinha arrefecido.
Aproveito para em defesa do bom nome da família Carrascalão que conheci naquelas longínquas paragens, transcrever citando (o tal copianço) uma amostra daquilo que se sabe acerca daquela família:
“ Ainda se encontram em São Brás de Alportel dois membros da família Carrascalão: um sobrinho e um sobrinho neto de Manuel Carrascalão, deportado, nos anos vinte, pelo Estado Novo de Salazar para a então colónia penal de Timor, acusado de actividades subversivas anarco-sindicalistas.A família Carrascalão era muito conceituada em São Brás de Alportel até ao falecimento do último "velho" Carrascalão, mais conhecido por "Álvaro Cunhal", devido não só a sua parecença física (sobrancelhas exageradamente grossas, rosto seco e cabelo todo branco) com o antigo Secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Álvaro Cunhal, como também pela sua opção ideológica comunista ”
“Manuel Carrascalão, veterano da luta pela independência de Timor-Leste, morreu, este sábado, aos 75 anos, em Díli, noticiou a edição online do Público. O sucessor de Xanana Gusmão na liderança do CNRT, afastado há algum tempo da política, estava hospitalizado há dois meses Ouvida pela TSF, Ana Gomes recebeu a morte deste histórico timorense com tristeza e recordou que sem Carrascalão a independência timorense teria sido mais difícil. Esta antiga embaixadora de Portugal na Indonésia lembrou que Manuel Carrascalão alimentou 150 pessoas e as acolheu no seu quintal e era, junto com a sua família, alguém «admirável».
«É uma figura incontornável da independência timorense, um grande nacionalista timorense, um grande homem da resistência que correu riscos e que foi muito corajoso», acrescentou.
Ana Gomes, que esperava receber esta notícia um dia destas, uma vez que a última vez que o visitou ele estava mal de saúde, realçou ainda o papel de Manuel Carrascalão na ajuda a Portugal para que se pudesse alcançar a independência de Timor-Leste.
A antiga embaixadora portuguesa em Jacarta recordou ainda a ajuda prestada por este político timorense quando Ana Gomes chegou pela primeira vez ao território em 1999.
«Assentei arraiais em casa dele para fazer as reuniões quase clandestinas que eram necessárias para eu falar com muitas pessoas. Ele corria risco», lembrou, numa referência ao período em que Timor-Leste ainda estava ocupado pela Indonésia.
Ana Gomes explicou que foi em casa de Manuel Carrascalão que teve encontros com polícias indonésios que lhe deram informações sobre a organização das milícias que estavam a ser organizadas pelo exército da Indonésia. “
“Ana Gomes é nome de mulher que vem a calhar. Histriónica. Porém, valorosa. A propósito da morte de Manuel Carrascalão, lembrou, dele, a coragem e o amor à terra/pátria. O modo admirável como recolheu e alimentou 150 pessoas no quintal da casa onde habitava. Como há dez anos auxiliou, na chegada ao território, a antiga embaixadora portuguesa em Jacarta. Se as paredes da casa onde viveu Manuel Carrascalão fossem delatoras, contariam das reuniões clandestinas, algumas com polícias indonésios bufos. Importantes para a libertação do território.
Ontem, Timor-Leste ficou mais pobre. O fim dum Homem sobreveio no hospital de Dili. “
Aproveito para acrescentar que o filho com 16 anos de Manuel Carrascalão foi assassinado juntamente com outros timorenses refugiados no seu quintal.
Lamento que haja gente com tantos metros cúbicos de cérebro, se refira a assuntos que desconhece ou pior ainda, se os conhece, distorce.
O pseudo filósofo acusando o toque, socorreu-se de Tiago 3, 1-10 gastando o triplo do espaço e sem dizer nada. Podem conferir na carta “Socialismo e Social-Democracia” Não respondi na altura pois só a li passados uns dias e o assunto já tinha arrefecido.
Aproveito para em defesa do bom nome da família Carrascalão que conheci naquelas longínquas paragens, transcrever citando (o tal copianço) uma amostra daquilo que se sabe acerca daquela família:
“ Ainda se encontram em São Brás de Alportel dois membros da família Carrascalão: um sobrinho e um sobrinho neto de Manuel Carrascalão, deportado, nos anos vinte, pelo Estado Novo de Salazar para a então colónia penal de Timor, acusado de actividades subversivas anarco-sindicalistas.A família Carrascalão era muito conceituada em São Brás de Alportel até ao falecimento do último "velho" Carrascalão, mais conhecido por "Álvaro Cunhal", devido não só a sua parecença física (sobrancelhas exageradamente grossas, rosto seco e cabelo todo branco) com o antigo Secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Álvaro Cunhal, como também pela sua opção ideológica comunista ”
“Manuel Carrascalão, veterano da luta pela independência de Timor-Leste, morreu, este sábado, aos 75 anos, em Díli, noticiou a edição online do Público. O sucessor de Xanana Gusmão na liderança do CNRT, afastado há algum tempo da política, estava hospitalizado há dois meses Ouvida pela TSF, Ana Gomes recebeu a morte deste histórico timorense com tristeza e recordou que sem Carrascalão a independência timorense teria sido mais difícil. Esta antiga embaixadora de Portugal na Indonésia lembrou que Manuel Carrascalão alimentou 150 pessoas e as acolheu no seu quintal e era, junto com a sua família, alguém «admirável».
«É uma figura incontornável da independência timorense, um grande nacionalista timorense, um grande homem da resistência que correu riscos e que foi muito corajoso», acrescentou.
Ana Gomes, que esperava receber esta notícia um dia destas, uma vez que a última vez que o visitou ele estava mal de saúde, realçou ainda o papel de Manuel Carrascalão na ajuda a Portugal para que se pudesse alcançar a independência de Timor-Leste.
A antiga embaixadora portuguesa em Jacarta recordou ainda a ajuda prestada por este político timorense quando Ana Gomes chegou pela primeira vez ao território em 1999.
«Assentei arraiais em casa dele para fazer as reuniões quase clandestinas que eram necessárias para eu falar com muitas pessoas. Ele corria risco», lembrou, numa referência ao período em que Timor-Leste ainda estava ocupado pela Indonésia.
Ana Gomes explicou que foi em casa de Manuel Carrascalão que teve encontros com polícias indonésios que lhe deram informações sobre a organização das milícias que estavam a ser organizadas pelo exército da Indonésia. “
“Ana Gomes é nome de mulher que vem a calhar. Histriónica. Porém, valorosa. A propósito da morte de Manuel Carrascalão, lembrou, dele, a coragem e o amor à terra/pátria. O modo admirável como recolheu e alimentou 150 pessoas no quintal da casa onde habitava. Como há dez anos auxiliou, na chegada ao território, a antiga embaixadora portuguesa em Jacarta. Se as paredes da casa onde viveu Manuel Carrascalão fossem delatoras, contariam das reuniões clandestinas, algumas com polícias indonésios bufos. Importantes para a libertação do território.
Ontem, Timor-Leste ficou mais pobre. O fim dum Homem sobreveio no hospital de Dili. “
Aproveito para acrescentar que o filho com 16 anos de Manuel Carrascalão foi assassinado juntamente com outros timorenses refugiados no seu quintal.
Lamento que haja gente com tantos metros cúbicos de cérebro, se refira a assuntos que desconhece ou pior ainda, se os conhece, distorce.
Ainda a este respeito, o
Senhor Ramalho saiu em defesa do senhor Górgias com esta directa para mim:
Tolerância e pluralismo,
sim. Intolerância e ofensas, não
Participei
com muito gosto e mais alguns companheiros que aqui escrevem; a Céu, a D
Clotilde e o amigo Zé Amaral, numa coisa muito bonita. O livro, “Os Leitores
também Escrevem”. Edições Vieira da Silva que já vai na 2ª edição, e comecei a
escrever aqui pela mão da Céu. Mas, provavelmente, vou deixar de o fazer. É
que, como se constata, este blogue transformou-se num local muito mal
frequentado. Desde fascistas assumidos e seus pupilos (que têm o direito de o
ser, e não é por isso que tomo esta posição) que insultam toda a gente que
cheire a esquerda ou democrata incluindo as mães. O ultimo Exemplo; o moderado
e correto Senhor Amândio Martins (Górgias) que é apodado por este indivíduo de
“merdas refinado” (imagino o que não vi e que a Céu retirou…),
E aqui referindo-se a mim, como é fácil ver pelo texto ……. até pudicas virgens ofendidas
também com o amigo Amândio, por este elogiar o papel altamente positivo e
determinante de Jorge Sampaio para com o martirizado povo de Timor, ofendendo-o
mais que veladamente assim como toda a esquerda e criticando o antigo PR por
ter pertencido ao MES ( vejam lá que crime horrendo!), até outro escriba
mostrando um gélido desprezo pelos desgraçados que fogem da guerras e de outros
horrores. Enfim! E mais outros tristes exemplos que se tornaria fastidioso… E
depois o incompreensível apelo dos amigos Zé Amaral e Tapadinhas apelando à
contenção de ambas as partes. Metendo no mesmo saco meros provocadores que
denominam quem pensa diferente, democratas, de inimigos, e gente respeitadora e
educada.
Evidentemente
que espero repercussões. Interessa-me as da gente decente. Dos democratas, que,
felizmente, mesmo aqui, ainda são a maioria. Um grande abraço para estes e
estas.
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CC de JM, hoje 22/5 - Apesar de ser fácil o que quis dizer sobre o MES, a verdade é que aquilo
não prestava mesmo, caso contrário, Jorge Sampaio e muitos outros, não teriam
saído de lá e passado para o PS. Também não estão sempre a lembrar a origem
MRPP de Durão Barroso, apesar de antes do 25A estar na moda os jovens militarem
nessa área, o que não acontecia no MES composta por intelectuais adultos? Mas
não, quiseram ofender-me, ou não?
Comentário às duas últimas intervenções. O poema de ontem que tinha
lido apressadamente e em diagonal, caso contrário, com aquelas pedras todas, o
meu arremesso era de mais alto, e a prosa de hoje daquele que se considera vítima:
Como pode ver, não eliminei nada do blogue pois a minha especialidade
não é apagar a história. Se eu tivesse acabado esta busca que fiz e chegado à
conclusão que quem tinha atirado a primeira pedra tinha sido eu, acreditem se quiserem,
limitar-me-ia a pedir-lhe muita mas mesmo muita desculpa assim como a todos os
colaboradores desta casa por tudo aquilo que aqui escrevi nesta troca de galhardetes
infame. Claro que depois disso, qualquer indirecta que sentisse ser para mim,
(eu sei bem ler nas entrelinhas pois quando cumpri o serviço militar fui escolhido
para a especialidade de cripto, onde num curso de 240 especialistas, fiquei em
4º lugar e digo-lhe mais, cheguei ao ponto de só me dar gozo quando era chamado
para tentar decifrar mensagens indecifráveis no QG onde desempenhava tais
funções. O pudor, leva-me a que apenas meia dúzias de pessoas tenha mostrado o
louvor que o meu chefe (o tal capitão que insultei, me deu. Este parêntesis é só
para lhe provar que não é fácil eu deixar passar indirectas. Mas também, já que
estou na hora de confissões, registem que foi por entender que não tenho
aptidões para isso, declinei dois convites para publicar as minhas cartas em
que um desses convites foi a própria empresa editorial. E mais não digo, era
cripto e sei guardar segredos.
Hoje, quando vi que tinha batido com a porta, a minha primeira reacção
foi fazer o mesmo pois não quero que a A Voz da Girafa fique a perder com a sua
saída. No entanto, apenas com uma ressalva no que a mim toca: em lealdade, honestidade,
verdadeirismo e educação, talvez
perdessem. Por modéstia, não mencionarei aqui os cargos que tenho desempenhado e ainda desempenho. Depois disto, se o senhor Amândio tiver coragem de me pedir desculpas, coloco a tal pedra com que
ameacei atingi-lo, não no seu coração mas sobre este assunto. Decida-se, a responsabilidade
é sua. Jorge Morais
PS
Apesar de ter tentado ter sido o mais minucioso possível, apresentado tudo tal e qual foi aqui colocado nas devidas alturas, entendo que haja alguém que não consiga acompanhar mas isso é culpa minha. Se alguém tiver quaisquer duvidas, estou ao dispor , aqui ou no meu email.
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