Será?
Não sei.
Mas continuo a aprender
que ‘só sei que nada sei’.
Mas continuo a aprender
que ‘só sei que nada sei’.
No entanto, divagando,
sem sair do meu lugar,
vou olhando e pensando
sem parar de magicar.
sem sair do meu lugar,
vou olhando e pensando
sem parar de magicar.
Portanto, só sei que queria estar a sós.
E perguntar-me-ão: a sós, com quem?
E eu replicarei: a sós comigo!
E, assim, pensativo,
vislumbrei o relativo.
E perguntar-me-ão: a sós, com quem?
E eu replicarei: a sós comigo!
E, assim, pensativo,
vislumbrei o relativo.
José Amaral
Salve-nos (ao menos) a poesia. Haja poesia e que ela nos ajude a enfrentar as adversidades...
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