Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 17 de maio de 2016
O mundo escolar está ao rubro
2 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Frequentei o ensino público no magnifico Alexandre Herculano que agora se encontra a cair aos bocados e onde se pagava uma propina de baixo valor passando para o privado João de Deus onde se pagava forte e feio. Colégio dirigido por padres, Salazar não embarcava nessa de ajudar os privados. Agora dizem que até ajudava o Benfica e querem que acreditemos.
ResponderEliminarO ensino privado, fossem os colégios de particulares ou de instituições religiosos eram suportados pelas famílias dos alunos que as frequentavam. Não consta que o Governo, antes de 25 de Abril, lhes dessem subsídios. Nalguns casos, como em Montijo, supriram a falta de ensino estatal a partir da primária. Este assunto, bastante importante, devia ser encarado com muito cuidado e sem antagonismo como se tratasse assaltantes e assaltados. Em Montijo, onde hoje não há qualquer colégio, através do duvidoso programa Parque Escolar, remodelou-se a Escola Jorge Peixinho, onde se gastou 13 milhões de Euros partindo da estimativa de que há duas dezenas de anos chegou a ter cerca de 2.000 alunos e sem ter em conta que hoje não tem mais de 700, porque a cidade se desenvolveu em sentido oposto e parte da população vizinha desapareceu. Logo, cada caso deve ser encarado per si, sem despachos rasantes, decididos à secretária em Lisboa, tendo sempre em conta o interesse das pessoas, e por isso, também, sem gastos desnecessários e duplicados.
ResponderEliminar