Foi este o livro que levou à detenção dos 15 activistas angolanos, entre eles Luaty Beirão, que disse que é "o livro que as ditaduras temem como se de uma bomba atómica se tratasse".
José Amaral
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ResponderEliminarAmigo Amaral, por estarmos na presença duma ditadura, procurei para ver em que universidade dos USA foi formatado José Eduardo dos Santos. Veja lá o que encontrei:
Durante os estudos José Eduardo dos Santos juntou-se ao MPLA quando este foi constituído em 1958,[8] o que marcou o começo da sua carreira política.
Após a eclosão, em Luanda, da luta contra o poder colonial português, em 4 de fevereiro de 1961, José Eduardo dos Santos abandonou em Novembro desse mesmo ano Angola, e passou a coordenar na segurança do exílio a atividade da Juventude do MPLA, organismo do qual foi um dos fundadores e durante algum tempo vice-presidente. Eduardo dos Santos partiu para o exílio ao país vizinho República do Congo. Integrou, em 1962, o Exército Popular de Libertação de Angola (EPLA), braço armado do MPLA, e em 1963 foi o primeiro representante do MPLA em Brazavile, capital da República do Congo. Em Novembro do mesmo ano, beneficiou de uma bolsa de estudo para o Instituto de Petróleo e Gás de Bacu, na antiga União Soviética, tendo-se licenciado em Engenharia de Petróleos em Junho de 1969. [nota 1]
Ainda na URSS, depois de terminados os estudos superiores, frequentou um curso militar de Telecomunicações. Isso o habilitou a exercer, quando voltou para Angola (em 1970), funções nos Serviços de Telecomunicações na 2ª Região Político-Militar do MPLA, em Cabinda de 1970 a 1974.[9]
Em 1970 Angola ainda era um território Português conhecido como Província Ultramarina de Angola e Eduardo dos Santos desempenhou um papel significativo na luta pela independência de Angola.[10]
Em 1974, foi promovido a sub-comandante do serviço de telecomunicações da segunda região. Ele serviu como representante do MPLA para Jugoslávia, a República Democrática do Congo e a República Popular da China antes de ser eleito para a Comité Central[11] e Politburo do MPLA em Moxico em Setembro 1974.[5]
Estes Milhazes são uns escroques.