Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 31 de maio de 2016
José Cid queimou-se
3 comentários:
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O que é também lamentável é o facto de o cantor, figura pública, ter dito essa enormidade há 6 anos, e na altura ninguém ligar. Quem, quem algum cuidado, ler algumas respostas que esse "artista" dá nas entrevistas, verificará que é pessoa pouco profunda nas análises sociais e só diz banalidades. Fez carreira, como fazem muitos, encostado às autarquias que dominam as comissões de festas. É apenas, mais um, neste mundo ensonado, e pouco atractivo, que é o Portugal de hoje. Um dia a casa vem abaixo, ou seja, cai esta desgraça e outros bons momentos surgirão. A esperança nunca morre!
ResponderEliminarRectifico a segunda frase: Quem, com algum cuidado, ler ....
ResponderEliminarEm Novembro de 2014 o JN publicou a minha carta "A queda de um mito" e que postei aqui neste blogue. Hoje, apenas a coloco aqui nos comentários que servirá para quem na altura não leu.
ResponderEliminarFã de José Cid (JC), custou-me imenso ler a entrevista que deu à Revista NM pois cheguei à conclusão que o conhecia apenas por fora. Autentica overdose de vaidade, desde a sua origem da nobreza que representa até dizer que achava alguma piada ao Sá Carneiro. O rol é enorme e a inveja é tal, que mesmo quando diz bem de algum(a) colega, não resiste a apontar um lado negativo, por exemplo fulana(o) canta bem mas não canta o que devia cantar ou esta: sicranos cantam bem, mas estão pesados. Amália invejava-o pois vendia mais discos que ela. O que seria de Rui Veloso sem Carlos Tê ou Elton John sem Taupin, pois a ele basta o seu alter-ego. Quando cantou em espanhol com Júlio Iglésias, coitadinho, pregou-lhe com 5 – 0. Marcelo Caetano não receava Ary dos Santos pois quem o regime temia mesmo era JC, esse sim, o verdadeiro perigo. Enfim, considera-se o maior, o melhor, o único e chegado a certa altura da entrevista divulga que sua avó, quando ia a Paris, ficava em casa de Eiffel. Quando cheguei a este ponto, lembrei-me dos que ficavam no "bidonville". Desconheço se foi o que aconteceu aos pais de Tony Carreira (TC), pessoa humilde e que tem em cada fã um amigo sendo estimado pelo público mas por quem JC nutre grande inveja como demonstrou nessa entrevista em que usou a ironia para poder dizer mal do colega de profissão que é incapaz de ofender e dizer dum colega o que JC disse dele o dos outros. Onde está o autor de "Amar como Jesus amou"?. Ou não teria sido sentido? Jorge Morais