terça-feira, 31 de maio de 2016

José Cid queimou-se


Vá-se lá saber o porquê de só agora José Cid, passados seis anos, ser assado em lume brando, como os leitões da Bairrada, de onde é oriundo. Mas, como ‘mais vale tarde do que nunca’, assim lhe responderam as gentes honradas de Trás-os-Montes, logo que tal souberam, uma vez que a famigerada TDT só tendo 4+1 canais em sinal aberto, o canal Q é restrito a elites do bota-abaixo.
As suas proferidas pocilgas bacoradas, logo que foram tornadas públicas, não caíram em saco roto, uma vez que os transmontanos nunca gostaram de tais desfeitas.
Também sabemos que o dito ‘bácoro’ digere muito mal o êxito dos seus companheiros de ofício, mas agora isso não é para aqui chamado.
Que se cuide e não ouse passar para lá do túnel do Marão.


José Amaral

3 comentários:

  1. O que é também lamentável é o facto de o cantor, figura pública, ter dito essa enormidade há 6 anos, e na altura ninguém ligar. Quem, quem algum cuidado, ler algumas respostas que esse "artista" dá nas entrevistas, verificará que é pessoa pouco profunda nas análises sociais e só diz banalidades. Fez carreira, como fazem muitos, encostado às autarquias que dominam as comissões de festas. É apenas, mais um, neste mundo ensonado, e pouco atractivo, que é o Portugal de hoje. Um dia a casa vem abaixo, ou seja, cai esta desgraça e outros bons momentos surgirão. A esperança nunca morre!

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  2. Rectifico a segunda frase: Quem, com algum cuidado, ler ....

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  3. Em Novembro de 2014 o JN publicou a minha carta "A queda de um mito" e que postei aqui neste blogue. Hoje, apenas a coloco aqui nos comentários que servirá para quem na altura não leu.

    Fã de José Cid (JC), custou-me imenso ler a entrevista que deu à Revista NM pois cheguei à conclusão que o conhecia apenas por fora. Autentica overdose de vaidade, desde a sua origem da nobreza que representa até dizer que achava alguma piada ao Sá Carneiro. O rol é enorme e a inveja é tal, que mesmo quando diz bem de algum(a) colega, não resiste a apontar um lado negativo, por exemplo fulana(o) canta bem mas não canta o que devia cantar ou esta: sicranos cantam bem, mas estão pesados. Amália invejava-o pois vendia mais discos que ela. O que seria de Rui Veloso sem Carlos Tê ou Elton John sem Taupin, pois a ele basta o seu alter-ego. Quando cantou em espanhol com Júlio Iglésias, coitadinho, pregou-lhe com 5 – 0. Marcelo Caetano não receava Ary dos Santos pois quem o regime temia mesmo era JC, esse sim, o verdadeiro perigo. Enfim, considera-se o maior, o melhor, o único e chegado a certa altura da entrevista divulga que sua avó, quando ia a Paris, ficava em casa de Eiffel. Quando cheguei a este ponto, lembrei-me dos que ficavam no "bidonville". Desconheço se foi o que aconteceu aos pais de Tony Carreira (TC), pessoa humilde e que tem em cada fã um amigo sendo estimado pelo público mas por quem JC nutre grande inveja como demonstrou nessa entrevista em que usou a ironia para poder dizer mal do colega de profissão que é incapaz de ofender e dizer dum colega o que JC disse dele o dos outros. Onde está o autor de "Amar como Jesus amou"?. Ou não teria sido sentido? Jorge Morais
     

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