sexta-feira, 20 de maio de 2016

Armados em vitimas

Este senhor e o seu amigo, que são farinha do mesmo saco, um directamente, o outro mais ratazana, indirectamente, fartam-se de me insultar. Embora lamente imenso a imagem que passo a quem não me conhece e a quem não tem obrigação de estar a ver este espaço que devia ser de dialogo e de troca de ideias, que felizmente tem acontecido com pessoas educadas a quem peço desde já imensa desculpa, mesmo a pedido expresso do Senhor Amaral que eu ainda pensei e pedi para que desse resultado e até não respondi a duas indirectas fazendo-me passar por lorpa, quero deixar aqui bem explicito que não admitirei qualquer insulto às claras ou em frases para disfarçar, e só para citar a última: "Enfim, a podridão e a canalhice podem estar alojadas nos mais insuspeitos lugares de uma sociedade cada vez mais doente. Até neste inocente cantinho!". Se me der ao trabalho, até posso citar mais algumas. Já agora, desafio para darem um exemplo em que a ofensa tenha partido de mim.  A menos que tenha sido algum texto com que não concordaram ideologicamente, e quanto a isso nada posso fazer. E já que cito o ideologicamente, apresentem-me cartas vossas publicadas como a minhas em que critico aqueles em que até por norma voto.
Há gente que gosta de se vitimizar e por vezes nem sabe o que diz. Fartei-me de rir quando o que se dedica à lavoura, se lamentou que havia uns fidalgos que o insultavam quando estava a amanhar a terra. Mas alguém acredita que se metam com quem trabalha a terra? Ele não vê que, por aquilo que aqui mostra, é um mau vizinho e como persona non grata alguém que deve ter razões de queixa, apanhando-o na posição em que a Alemanha perdeu a guerra, lhe tenha mandado um piropo? 
Já aqui citei Jorge Coelho com o aviso "quem se mete....". Podia citar a frase tão portuguesa "quando me calcam os calos....", no entanto termino com este pensamento chinês fazendo votos para que eles entendam:

Quando me atiram uma pedra, faço dela um degrau e subo... Só depois, quando tiver um visão plena de toda a área, pego outra pedra, miro bem e acerto em quem me atirou a primeira.
Mais uma vez, peço desculpa a todos e muito em especial à Maria do Céu.
 

 

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