quarta-feira, 1 de junho de 2016

PARA UMA CORRECÇÃO

SENHORAS E SENHORES
Uma explicação prévia:
Não, não se trata de secundar a grotesca anedota da reversão do irreversível. Sucede que, numa revisão para eliminar uns e arrumar outros textos no computador detectei um erro no último que aqui deixei.
E como o meu dia é preenchido com tarefas bem mais gratificantes, e a noite fica inteirinha para descansar, é residual o tempo que dedico a esta ferramenta informática, do que resulta ser pouco expedito no usufruto das suas potencialidades.
Assim, solicitei à “alma mater” deste blog, para o seu email pessoal, o favor de me corrigir o referido erro, só agora descoberto na redacção original, tendo-me sido respondido não ter sido possível encontrar o texto em causa…
Por isso, e só por isso, seja-me permitido o seu reenvio, corrigindo a última palavra do 2º parágrafo – soez – que havia saído com “u”.
                                           Amândio G. Martins

                    ÀS PESSOAS DECENTES DESTE ESPAÇO

Quando, no início do verão de 2015, comecei a participar aqui, fui quase logo grosseiramente interpelado por ter comentado o escrito de um senhor que  lembrava a independência de Timor, se não estou em erro…
E àquele sujeito que então me dirigiu um “lençol” de verborreia, no qual, ainda por cima, me acusava de o ter ofendido, respondi em poucas palavras que qualquer pessoa minimamente inteligente perceberia quem tinha querido ofender quem e que, no que me dizia respeito, não lhe reconhecia dimensão para me poder ofender.Tendo recebido de volta outro estendal de indignidades, não mais respondi à esterqueira com que conspurca frequentemente este espaço e em que até se gaba de ser imparável no insulto mais soez.
Como será fácil comprovar, nunca comentei o que quer que fosse de tão reles escrevinhador – até por não ter formação para competir numa espécie de campeonato da ordinarice - e deve ser isso mesmo que mais o irritou, porque até chegou a responsabilizar-me por um jornal se recusar a publicar-lhe o lixo que para lá despejava. Apenas reforcei, por uma vez, o comentário de um senhor que lhe denunciava uma vigarice na citação de declarações de uma figura célebre, tendo recebido em resposta mais uma enxurrada de porcaria.
É hoje bem evidente, quer pelos últimos despejos com que tentou salpicar-me como pelos que os antecederam, estarmos perante um canalha completamente desprovido de escrúpulos, capaz de qualquer baixeza; e, falsário que é, se calhar até já retirou as alarvidades com que, ao longo de quase um ano, julgou poder provocar-me, tal a insistência com que desafia a provarem que tem sido ele a começar com os insultos.
          E essa mania da perseguição que o leva a “descobrir” que determinada palavra ou frase lhe é dirigida - como se uma bosta assim me pudesse ocupar o espírito -  faz-me lembrar outro mentecapto que, se ouvia falar em caracóis, elaborava logo um retorcido exercício mental que o levava a concluír que lhe tinham chamado corno!
Minhas senhoras e meus senhores: desconheço se a porcaria em que este sujeito é mestre é considerada mais-valia para o Blog; de qualquer forma, não é da minha conta avaliar esse aspecto da questão. Mas cabe-me decidir se quero continuar neste ambiente . E não quero!
A todas as pessoas decentes que aqui participam, e aos seus responsáveis, os meus sinceros agradecimentos pela atenção que me possam ter dispensado.

                                        Amândio G. Martins


2 comentários:

  1. Meu Caro Górgias, não nos abandone. Volte ao nosso 'regaço' e de mim receba desde já um grande abraço.

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    1. Caro José Amaral,
      Aqui, e não só, os gorjeios nunca são de mais. Venham eles!
      Abraço.

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