O que acabei de ler na primeira página, da edição de um
jornal diário, logo pela manhã de hoje sábado, dia 13 de Agosto, neste dia de bastante
calor, aliás, igual a todos os outros, que têm marcado e como têm sido estes
dias deste do mês de Agosto, abrasadores e com as altas temperaturas que se têm
feito sentir, e que tem deixado as suas marcas, irreparáveis e incalculáveis, a
curto prazo para já, para as populações que foram afectadas e gravemente atingidas
por reste desastre e que estão ainda hoje, a serem severamente atingidas pelos
grandes incêndios que se tem vindo a verificar e a devastar, não dando tréguas
às populações, por todo o território de Portugal Continental e ilha da Madeira.
Como tal, este calor as notícias e as imagens, que tenho vindo (aliás temos
vindo), a presenciar através da televisão, têm-me deixado muito mal disposto.
E, como não bastassem estes dias bastantes quentes, e que se tem vindo a fazer,
e feitos os seus estragos habituais, conforme o que nos tem sido relatado através da comunicação social, escrita e
falada.
Contudo, não é só esta grave situação dos incêndios que
tem afectado o meu País e as suas populações, que me têm deixado e sentindo
muito mal disposto, agora são as chamadas rendas vitalícias e as subvenções dos
políticos, desta minha pátria da língua de Camões.
Como cidadão tenho o pleno direito de estar indignado,
revoltado e porque não sentir raiva destas rendas vitalícias e subvenções, que
são concedidas para todos estes políticos e seus acólitos, que nos têm vindo,
somente a desgovernarem, mas que pelo contrário, para eles, sabiamente, se
governam bem, a eles próprios, e com a defesa e máscaras descaradas dos
partidos políticos que representam, seja que partido for, pois para mim sempre
considerei e considero toda esta "gentinha", “farinha do mesmo saco”, pois vão
para cargos políticos para “mamarem ou sacarem” à grande e á francesa” à pala
do povo. Como iniciei este ponto de vista, (que tem o valor que tem) e que cada
vez mais me sinto indignado e porque não enojado, com estes e outros políticos
da nossa praça e porque não, igualmente todos os partidos que representam,
desde do, BE; CDS; PCP e PS (não quero contudo, esquecer nenhum).
Quando os sucessivos governos “roubam” desgraçadamente as
reformas para quem tem direito e para quem trabalhou, contribui e descontou
durante, (alguns beneficiários?), quarenta e cinquenta anos, como é o meu caso,
e os governos têm vindo a queixar que não há verbas para pagar tantas
reformas…mas para esta “corja” politiqueira, que custam ao erário público, cerca
de 8,7 milhões por ano, o dinheiro, aqui, não pode faltar. Sinto nojo destes
políticos e dos seus partidos.
E, enquanto no hemiciclo da Assembleia da
“Roubalheira”, aliás, peço desculpa, queria dizer, da República, continuaram há
perto de 42 anos a se sentar 250 mafiosos, que em nome da chamada democracia e
dos partidos políticos, que defendem, e, enquanto qualquer um deles, dos
deputados, claro, não vierem a público declararem aos portugueses, que não
querem usufruir das mordomias e altos vencimentos que reclamam e dispensarem de
vez, a tais RENDAS VITALÍCIAS, que ”mamam”, e afirmarem que se querem comparar,
à maioria dos trabalhadores e passarem a receber o ordenado mínimo que está em
vigor, para assim poderem darem o exemplo de bons cidadãos…. Aí sim, eu passo a
acreditar nessa “corja”, (sem excepção de partidos, pois são todos iguais), de
aproveitadores e gulosos que estão lá para se governarem a eles e aos partidos
que representam.
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 46011 do Diário de Notícias da Madeira de 24 de Agosto
de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição do Jornal de Notícias de 2 de Setembro de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição do Jornal de Notícias de 28 de Outubro de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 46011 do Diário de Notícias da Madeira de 24 de Agosto
de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição do Jornal de Notícias de 2 de Setembro de 2016)
(Texto-opinião, publicado na edição do Jornal de Notícias de 28 de Outubro de 2016)
MÁRIO DA SILVA JESUS
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.