segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Um Estado da Nação para todos em plena cidadania

Os sectores público e privado têm sido um autêntico pomo de discórdia, mas é o público que fica sempre a perder.
Que o digam as ppp – parcerias público-privadas – que têm sido um maná para o privado e um incontrolado saque para o público.
O Estado fica sempre com os prejuízos e os privados retiram todos os proventos.
E, assim, chegamos a este delapidar constante das nossas pobres poupanças, enquanto uns tantos vivem no paraíso.
Um Estado para todos tem de ter somente na sua esfera pública e de acção, os seguintes:
1 – o Banco Central de Portugal, englobando o Banco de Portugal e a Caixa Geral de Depósitos, com a parte comercial e o regulação do sector; 2 – o SNS; 3 – a SS; 4 – a Escola Pública; 5 - a Justiça; 6 – as Finanças; 7 – as Forças Armadas; 8 – as Forças Policiais.
O restante pode ser entregue, como tem sido nos últimos tempos, aos privados, uma vez que o Estado não deve gerir negócios, mas apenas controlá-los.
Nesse sentido, a luta política para se entregar uns tantos cobiçados poleiros a uns tantos amigalhaços vai-se esbatendo.
E a partir deste pequeno contributo – que pode ser melhorado – só espero que bacharéis, doutores, mestrados e outros letrados saibam e queiram pôr os interesses da Nação acima de qualquer poltrão, dos muitos que enxameiam as elites de parasitas que nos sugam cada vez mais a cada dia que passa.
Todavia, alguns desses escroques estão ainda no gozo de férias, pagas por muitos de nós que as não gozam, e não lêem o que acabo de escarrapachar à luz do dia.

José Amaral


2 comentários:

  1. E os indivíduos que dirigem o Estado, o que são: públicos ou privados?

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  2. Caro 'infindável' Pi-Erre, deixe-nos o seu contributo, a fim de resolvermos a sua pergunta.

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