O velhinho banco italiano que dá pelo nome de Monte dei
Paschi, considerado o mais antigo do mundo, está muito stressado e com muita
pouca força nas canetas.
O seu rácio de sobrevivência é de -2,2%, quando o mínimo
para flutuar deveria ser de 5,5%.
Por contrapartida, o ‘nosso’ BCP, mesmo com prejuízos nos
primeiros seis meses deste ano, obteve um rácio de sobrevivência – common
equity tier 1 (CET1) superior a 7% num cenário adverso.
José Amaral
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