Os povos estão nas mãos de pessoas que não têm – muitas das
vezes – capacidades morais e intelectuais para os representar e/ou governar.
E, nesse sentido onde a ética não existe, a desgraça humana
tende a agudizar-se.
Não vindos bons exemplos de cima, as bases perdem todas as
boas referências vivenciais, pelo que o caos pode tomar conta de grande parte
das nações.
Normas, códigos, regras e outros normalizadores valores
humanos, coligidos para que as sociedades saibam viver em harmonia, são agora,
mais do que nunca, postos em causa.
Assim, ciclicamente aparecem ‘salvadores pátrios e da ordem’,
que imediatamente se transformam em carrascos daqueles que neles conscientemente
acreditaram.
Não querendo personalizar este ou aquele dirigente, quem ler
este pequeno texto opinativo logo pensará que estamos focalizados naquele
cretino que anda nas bocas do mundo, porque milhões de eleitores nele votaram.
Portanto, o ‘mundo está com o credo na boca’. E, está como
está, porque o ser que o povoa não sabe lá muito bem o que melhor lhe convém,
só pensando em si, mas não na globalidade organizacional da nação onde se
insere.
Só esperamos que os desígnios de tal tratante não se
transformem em realidades cada vez mais perigosas daquelas que ora já temos.
José Amaral
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