Ao que nos mostram as imagens divulgadas pelas têvês a partir dos E.U.
centenas de pessoas estão revoltadas com a eleição do ricaço Donald, e dono de
um dourado mealheiro, maior que uma qualquer torre de marfim. Tais grupos de
pessoas vão para a rua (re)clamarem contra a Democracia. O vencedor das
Eleições ocorridas na maior "democracia do mundo"(!), ao que parece,
padece de legalidade, e não deve ser consentido governar, uma vez que Posse já tomou, e não há volta a dar. Os
americanos descontentes vão ter que aguentar. E aguentam, aguentam. Ai isso é
que aguentam, tal como nós. Não é assim Ulrich? Donald Trump, o presidente
escolhido pelo método democrático e admitido pela Constituição americana impõe
que seja ele e não ela, a tomar em mãos os destinos da política
norteamericana e a do mundo que se lhe submete ou dela depende, e os perdedores
saltam para a rua, a fazer o espectáculo a que muitos até estão habituados pois
é essa a sua função no dia-a-dia e por palcos iluminados, que ao mundo das
artes pertencem e por tal são bem pagos. Uns cantam e tocam, outros exibem
cartazes e mensagens, outros com menos imaginação fazem fogueiras e partem a
loiça. O costume de quem é "democrata", mas não aceita os resultados
saídos das urnas aonde os votos deram entrada e de onde saiu o vencedor legal,
eleito pelos demais. Afinal o que é que querem estes controversos opositores,
senão a destituição do louro-laranja, marido da bela e silenciosa ex-modelo,
que o acompanha timidamente com um sorriso quase recolhido, arrastando o
séquito multimilionário, e tão polémico, sem que ainda hajam provas em marcha,
da sua política "jurada" maléfica? Talvez uma medida como a que foi
tomada no Brasil, em que destituíram a Dilma para lá colocarem ou aceitarem de
bico calado, e "democráticamente" o Temer, rei do país corrupto e do
crime sem castigo? Será assim ou uma aberração parecida? Lembrem-se. Estamos na
América!
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