Portugal é
um autêntico alfobre de mentes galácticas, as quais, em vez de defenderem o
país do mal alheio, só o têm enterrado em proveito próprio, ganhando
vencimentos e mordomias muito acima do que seria admissível, pelo que a nação
continua de cócoras e de mão estendida perante a cínica estranja.
Então, os
políticos, os aprendizes de banqueiros, bem como gentalha de igual jaez estão
sempre em pleno emprego. Nunca estão desempregados. Saltam de tacho em tacho
muito melhor que os símios de galho em galho.
E, a talhe
de foice, temos dois desses ‘sapientes crânios’ – de entre muitos mais - que
têm enchido a comunicação social por razões de serem inatingíveis perante o
comum dos mortais e desempregados em massa.
Falamos de
António Domingues, o supra sumo da desventurada banca portuguesa, que ficou
vexado por ser obrigado a confessar o que ganhava/ o que ganha, como se isso
fosse um grande pecado, ou, então, ganhar o que nunca deveria auferir.
Bom, este
concidadão esteve pouco tempo no desemprego, pois segundo se soube vai para a
administração da NOS, e nós a vê-los passar de tacho para tacho.
O outro é
Sérgio Monteiro, o gestor, o político, o ex-secretário de Estado das
Infraestruturas, Transportes e Comunicações, o campeão das ruinosos PPP’s, o
qual depois de ‘bem’ preparar a venda do Novo Banco, passou a cangalheiro/consultor
externo do BdP para ultimar o funeral do dito banco. E tudo isso com um
ordenado de algumas dezenas de milhares de euros/mês.
Portanto, perante
somente estes dois “supra exemplares”, como poderá Portugal tirar a canga de
cima dos ombros? Jamais, ou ‘jamé’ com disse o outro.
José Amaral
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