Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 10 de fevereiro de 2018
A Comissão Europeia quer fortes fortíssimos
3 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
A UE cada vez mais ao serviço do capitalismo.
ResponderEliminarHoje vem um texto muito interessante sobre o assunto, de Pacheco pereira, no Público. Na linha do que o Vítor critica e bem.
ResponderEliminarTambém li o artigo do Pacheco Pereira. Chama a atenção para algumas ideias que, por via da “normalização” ideológica que se apregoa como verdade absoluta, há muito nos andam a inculcar de forma altamente eficaz. Tanto que se transformaram em mitos:
ResponderEliminar1º mito: dão-se por provados factos sem qualquer evidência de métodos de prova (científicos).
2º mito: o “económico” deve estar acima do “político”. Interessa a muitos “economistas” que assim seja, mas, felizmente, não a todos.
3º mito: são as actuais leis laborais que “emperram” o desenvolvimento, por isso, devem ser “liberalizadas”. De notar que, por definição, as leis laborais só existem para regular uma relação entre duas partes, nas quais uma é muito mais fraca, devendo, assim, ser protegida.
4º mito: a “economia” é coutada das empresas, convém que os trabalhadores se mantenham de fora.
Pacheco Pereira realça estes assuntos porque não ignora o “social” e o “político”. E, felizmente, não fala “economês”.