No meio da plétora de informação sobre protoladrões, ladrões, enriquecimentos ilícitos, corrupção activa e passiva, peculato, assédio sexual, os "estou de consciência tranquila" e "tutti quanti", incluindo o jargão judiciário com a tipificação dos crimes até ao infinito, o sistema "garantístico" e por aí fora, decidi ( até por uma questão de sanidade mental) "mudar a agulha" e...." meter-me" com o Sr. Presidente da República.
Aliás na esteira do que fez hoje, no PÚBLICO, Rui Tavares na sua crónica da "Consoantemuda", a propósito daquela vergonha de contar votos de deputados que não estão na sala da Assembleia da República e assim mudar o sentido de voto do que foi aprovado ou desaprovado lá dentro.. E conta a história "de um ilustre constitucionalista que, em 2001, que se demitiu do Conselho de Estado quando confrontado com a promulgação de uma lei que tinha sido aprovada apesar de uma maioria de votos no Parlamento" (sic), Esse constitucionalista chamava-se e chama-se Marcelo Rebelo de Sousa e é agora Presidente da República. Tudo isto diz-nos alguma coisa?...
Fernando Cardoso Rodrigues
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
2 comentários:
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Por lapso, grave,na penúltima linha do texto acima, onde está "... apesar de uma maioria de votos...", deveria estar "...apesar de uma maioria de votos CONTRA...". As minhas desculpas!
ResponderEliminarQuando era miudo e andava na catequese, a catequista repetia constantemente que "Deus está no céu, na terra e em toda a parte, porque é imenso"! Como Marcelo não é "imenso", já ouvi um dia destes um daqueles pescadores do Tejo poluído reclamar que ainda não viram por lá o presidente a dar-lhes abraçoes solidários...
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