Sobre os agora
falados e descobertos subsídios para as deslocações aéreas dos deputados
voadores, que depois são pagos em duplicado, voem ou não, são, de facto, um
cambalacho ‘ético’ muito difícil de explicar.
Depois, um
deles, sem um pingo de vergonha nas fuças, veio a terreiro dizer que tudo é
feito dentro da lei.
Mas, que lei? Feita
por todos os apaniguados da mesma igualha em ÉTICA?
Até o senhor
presidente da AR fez saber à populaça, que tudo, naquela casa, é feito com toda
a lisura!
Nós, membros de
tal populaça que tudo aguenta e tanto malandro sustenta, é que ficamos ‘lisos’
com tanta imprópria e desonesta lisura.
José Amaral
Por estas e por outras, abandonei o PS, há mais de 20 anos. Nos outros partidos a "ética" é similar. Honra seja feita aos deputados do PC, onde este comportamento é incomum. Só que, ditadura, não, obrigado. Prefiro a dentadura, bem tratada, para poder usufruir de um bom repasto.
ResponderEliminarO voto em branco, é um perigo. Ainda há muita gente que não acredita no que esta escumalha é capaz.
Pelo exposto, continuo a pugnar pelo voto nulo. Quando acontecer uma maioria de votos nulos, pode ser que a CNE acorde.
Que se vote branco ou nulo pontualmente, percebo, mas agora que se pugne pelo nulo como aconselhamento para todo o sempre, confesso que não entendo. O mundo "asséptico" é uma utopia e, assim, nunca existirá... nem é desejável nessa "perfeição". Escumalha? Uns serão, como em todas as áreas da vida, mas quero crer que é uma palavra excessiva. Conhece tão bem como eu a "anedota-parábola" dos "outros", todos, que vão na faixa errada da auto-estrada...
EliminarInfelizmente e sinceramente, acredito que chamar-lhes escumalha, não é uma palavra excessiva. Não se trata de casos pontuais, excepções. Há alguns anos, quando estourou a primeira bronca àcerca dos deputados que informavam o Parlamento de que viviam em "Cascos de Rolha", quando na realidade viviam em Lisboa ou arredores, foi um broá... A lista contava com mais de 100. Ao que consta, nunca devolveram o carcanhol. Se o dr. me disser que há muitos sobre os quais nunca constou nada em desfavor, aconselho-o (quem sou eu?) a não pôr a mão no fogo. A qualquer momento pode-se queimar.
EliminarInfelizmente e sinceramente, acredito que chamar-lhes escumalha, não é uma palavra excessiva. Não se trata de casos pontuais, excepções. Há alguns anos, quando estourou a primeira bronca àcerca dos deputados que informavam o Parlamento de que viviam em "Cascos de Rolha", quando na realidade viviam em Lisboa ou arredores, foi um broá... A lista contava com mais de 100. Ao que consta, nunca devolveram o carcanhol. Se o dr. me disser que há muitos sobre os quais nunca constou nada em desfavor, aconselho-o (quem sou eu?) a não pôr a mão no fogo. A qualquer momento pode-se queimar.
EliminarBem pode esperar sentado que a CNE acorde. Branco ou nulo, não deixa de contribuir para a eleição dos que critica. Se não se revê nas diversas opções, e não se quer submeter à "ditadura" do PC, porque não cria um partido à sua medida? Espero que não leve a mal este meu comentário!
ResponderEliminarEu sei que votar branco ou nulo, também contribui para a eleição dos visados. Mas uma hipotética vitória, concerteza que também obrigaria a mudanças do sistema.
EliminarCriar um partido? Não. Não está no meu horizonte, pelo menos nos próximos 50 anos.
Eu sei que votar branco ou nulo, também contribui para a eleição dos visados. Mas uma hipotética vitória, concerteza que também obrigaria a mudanças do sistema.
EliminarCriar um partido? Não. Não está no meu horizonte, pelo menos nos próximos 50 anos.