HOMENAGEM AO DIA DO TRABALHADOR DO NOSSO AUTOR José Bernardo Amaral!
OBRIGADA POR PARTICIPAR NO ENCONTRO DE AUTORES REGIONAIS Tarouca Vale Pena!
OBRIGADA POR PARTICIPAR NO ENCONTRO DE AUTORES REGIONAIS Tarouca Vale Pena!
Viva o 1º de Maio, sempre
O poeta é um ouvidor
Tarefa que não é pouca;
Em Maio, com o trabalhador
Vai estar em Tarouca.
Tarefa que não é pouca;
Em Maio, com o trabalhador
Vai estar em Tarouca.
Não vai somente olhar o mundo
Com olhos que só ele tem,
Vai mais longe, mais profundo,
Perscrutar mais além.
Com olhos que só ele tem,
Vai mais longe, mais profundo,
Perscrutar mais além.
Os bravos do 1º de Maio são os trabalhadores
Não precisam do lacaio para serem cumpridores.
Sendo bem dirigidos produzem o quanto baste
Não devem ser conduzidos por quem não passa de traste.
Estejam, pois, muito atentos aos sabotadores do pão
Denunciando os intentos dos maus filhos da nação.
Maio maduro, Maio, de forte maturação
Vamos todos para as ruas engrossar a multidão.
Este dia que é nosso que o sangue conquistou
Seja sempre o primeiro na luta que irradiou.
Perante afrontas mil elevemos nossa voz
P’rò capital não ser vil nem carrasco tão feroz.
Os tempos mudaram e muitas regras também,
Mas sendo o estômago o mesmo, sem pão fome tem.
Os trabalhadores são guerreiros, transformam armas em pão,
São os principais timoneiros que sustentam a nação.
Rebentemos as fronteiras que nos têm agrilhoado,
Acabando com as asneiras de qualquer poder instalado!
Não precisam do lacaio para serem cumpridores.
Sendo bem dirigidos produzem o quanto baste
Não devem ser conduzidos por quem não passa de traste.
Estejam, pois, muito atentos aos sabotadores do pão
Denunciando os intentos dos maus filhos da nação.
Maio maduro, Maio, de forte maturação
Vamos todos para as ruas engrossar a multidão.
Este dia que é nosso que o sangue conquistou
Seja sempre o primeiro na luta que irradiou.
Perante afrontas mil elevemos nossa voz
P’rò capital não ser vil nem carrasco tão feroz.
Os tempos mudaram e muitas regras também,
Mas sendo o estômago o mesmo, sem pão fome tem.
Os trabalhadores são guerreiros, transformam armas em pão,
São os principais timoneiros que sustentam a nação.
Rebentemos as fronteiras que nos têm agrilhoado,
Acabando com as asneiras de qualquer poder instalado!
José Amaral
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